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Em defesa da liberdade

Autor de “Julio Mesquita e seu tempo” (Mameluco Edições, 2015), Jorge Caldeira conta que o jornalista e político Júlio Mesquita foi um defensor da liberdade e esteve metido em todas as grandes tramas políticas do seu tempo, ganhando e perdendo batalhas pela democracia. Mesquita aprendeu a ler por acaso, meteu-se na luta abolicionista na adolescência, estudou direito e, com 26 anos, em 1888, empregou-se em um jornal com 904 assinantes. […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 27 de julho de 2015 às, 14h46.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 07h59.

Autor de “Julio Mesquita e seu tempo” (Mameluco Edições, 2015), Jorge Caldeira conta que o jornalista e político Júlio Mesquita foi um defensor da liberdade e esteve metido em todas as grandes tramas políticas do seu tempo, ganhando e perdendo batalhas pela democracia. Mesquita aprendeu a ler por acaso, meteu-se na luta abolicionista na adolescência, estudou direito e, com 26 anos, em 1888, empregou-se em um jornal com 904 assinantes. Fez a empresa dar lucro e acabou comprando “O Estado de S. Paulo”. “Ele teve que se ver com a questão central de um jornal, que é a democracia”, contou o jornalista e escritor Caldeira, na Casa da Liberdade, que reuniu especialistas brasileiros na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Ele participou do painel “Brasil e os pilares da liberdade”, junto com Christian Lohbauer e Luiz Felipe D’Ávila. O mediador do debate foi Dom João de Orleans e Bragança. Assista ao vídeo.

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