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Documentos da ditadura dizem que Dilma assessorou assaltos

O Superior Tribunal de Justiça liberou os documentos da ditadura pelos quais o jornal “A Folha de S. Paulo” exigia acesso através de mandado desde às eleições para a presidência. O material revela que a presidente eleita Dilma Roussef assessorou assaltos a bancos. São dezesseis volumes de documentos que contam a história do processo movido pela ditadura militar contra a ex-militante. Ela é descrita  como “uma figura de expressão” nos grupos […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2010 às 07h27.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h59.

O Superior Tribunal de Justiça liberou os documentos da ditadura pelos quais o jornal “A Folha de S. Paulo” exigia acesso através de mandado desde às eleições para a presidência. O material revela que a presidente eleita Dilma Roussef assessorou assaltos a bancos. São dezesseis volumes de documentos que contam a história do processo movido pela ditadura militar contra a ex-militante. Ela é descrita  como “uma figura de expressão” nos grupos em que atuou; chefiou greves; “assessorou assaltos a bancos”, e “nunca se arrependeu”.

O Ministério Público Militar, através dos documentos da época, chama Dilma de “Joana D’Arc da subversão”. A presidente eleita apresentou nesta quinta-feira, 17, um pedido para também ter acesso aos autos. Ela já havia pedido acesso aos autos durante a eleição, mas ele fora negado.

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O Ministério Público Militar, através dos documentos da época, chama Dilma de “Joana D’Arc da subversão”. A presidente eleita apresentou nesta quinta-feira, 17, um pedido para também ter acesso aos autos. Ela já havia pedido acesso aos autos durante a eleição, mas ele fora negado.

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