Direitos humanos: anatomia do erro que abriu a crise
Em seu blog, Ricardo Kotscho apresenta uma explicação para a polêmica do Programa Nacional de Direitos Humanos: “O problema todo é que o programa constitui na verdade uma carta de intenções baseada nas conclusões do Congresso Nacional de Direitos Humanos promovido no final de 2008, mas foi apresentado como se fosse uma política de governo, o que não é. Assim como aconteceu com o recente Congresso Nacional de Comunicações (Confecom), […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2010 às 18h03.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h06.
Em seu blog, Ricardo Kotscho apresenta uma explicação para a polêmica do Programa Nacional de Direitos Humanos:
“O problema todo é que o programa constitui na verdade uma carta de intenções baseada nas conclusões do Congresso Nacional de Direitos Humanos promovido no final de 2008, mas foi apresentado como se fosse uma política de governo, o que não é. Assim como aconteceu com o recente Congresso Nacional de Comunicações (Confecom), as resoluções aprovadas não representam necessariamente a posição do governo e terão que ser debatidas e aprovadas pelo parlamento brasileiro.
“Quando se erra, paga-se o preço”, comentou uma das fontes do governo com quem conversei nesta terça-feira pela manhã. A avaliação que se faz no núcleo do governo é que a crise deve arrefecer nos próximos dias, até aparecer uma nova, mas os prejuízos já aconteceram. Ainda não estão marcadas as conversas do presidente com os ministros da Defesa e dos Direitos Humanos para acertar as mudanças no texto do programa.”
Em seu blog, Ricardo Kotscho apresenta uma explicação para a polêmica do Programa Nacional de Direitos Humanos:
“O problema todo é que o programa constitui na verdade uma carta de intenções baseada nas conclusões do Congresso Nacional de Direitos Humanos promovido no final de 2008, mas foi apresentado como se fosse uma política de governo, o que não é. Assim como aconteceu com o recente Congresso Nacional de Comunicações (Confecom), as resoluções aprovadas não representam necessariamente a posição do governo e terão que ser debatidas e aprovadas pelo parlamento brasileiro.
“Quando se erra, paga-se o preço”, comentou uma das fontes do governo com quem conversei nesta terça-feira pela manhã. A avaliação que se faz no núcleo do governo é que a crise deve arrefecer nos próximos dias, até aparecer uma nova, mas os prejuízos já aconteceram. Ainda não estão marcadas as conversas do presidente com os ministros da Defesa e dos Direitos Humanos para acertar as mudanças no texto do programa.”