Dilma vê Petrobrás fortalecida
Com informações da Folha On Line O discutido novo marco regulatório da Petrobrás será um “passo em direção ao fortalecimento da Petrobras, da indústria de fornecedores, mas sobretudo, da soberania de nosso país”, afirma Dilma Rousseff. A Ministra declarou ainda que parte da renda obtida com o petróleo será revertida em benefícios fiscais “para o povo”. Segundo ela, um fundo será criado para o gerenciamento desses recursos. “Parte expressiva da […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2009 às 20h33.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h27.
Com informações da Folha On Line
O discutido novo marco regulatório da Petrobrás será um “passo em direção ao fortalecimento da Petrobras, da indústria de fornecedores, mas sobretudo, da soberania de nosso país”, afirma Dilma Rousseff.
A Ministra declarou ainda que parte da renda obtida com o petróleo será revertida em benefícios fiscais “para o povo”. Segundo ela, um fundo será criado para o gerenciamento desses recursos.
“Parte expressiva da renda petrolífera tem que ficar com o povo. Isso não significa que outros não poderão participar, mas não vai ser sob a forma tranquila com que se participava antes, quando o risco era altíssimo e o petróleo e a rentabilidade era de baixa qualidade. Agora trata-se de baixo risco e de alta qualidade”.
Com informações da Folha On Line
O discutido novo marco regulatório da Petrobrás será um “passo em direção ao fortalecimento da Petrobras, da indústria de fornecedores, mas sobretudo, da soberania de nosso país”, afirma Dilma Rousseff.
A Ministra declarou ainda que parte da renda obtida com o petróleo será revertida em benefícios fiscais “para o povo”. Segundo ela, um fundo será criado para o gerenciamento desses recursos.
“Parte expressiva da renda petrolífera tem que ficar com o povo. Isso não significa que outros não poderão participar, mas não vai ser sob a forma tranquila com que se participava antes, quando o risco era altíssimo e o petróleo e a rentabilidade era de baixa qualidade. Agora trata-se de baixo risco e de alta qualidade”.