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Democracia corre perigo no Líbano

Para Amin Gemayel, ex-presidente e líder do Partido Kataeb, o Líbano está em “grave perigo como entidade e como país democrático”. Segundo notícia publicada pelo “O Estado de S. Paulo”, a ameaça à democracia libanesa provém da tentativa do Hezbollah de prejudicar a investigação do Tribunal Especial para o Líbano (STL, na sigla em inglês) sobre a morte do ex-premiê Rafic Hariri: “Muitos temem que o país mergulhe em uma […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2010 às 01h06.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h54.

Para Amin Gemayel, ex-presidente e líder do Partido Kataeb, o Líbano está em “grave perigo como entidade e como país democrático”. Segundo notícia publicada pelo “O Estado de S. Paulo”, a ameaça à democracia libanesa provém da tentativa do Hezbollah de prejudicar a investigação do Tribunal Especial para o Líbano (STL, na sigla em inglês) sobre a morte do ex-premiê Rafic Hariri:

“Muitos temem que o país mergulhe em uma espiral de violência se partidários do Hezbollah forem indiciados pelo STL. (…)
O líder do grupo xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, pediu recentemente que os libaneses boicotem as investigações do STL e prometeu nunca entregar qualquer pessoa que seja indiciada pela morte do ex-premiê, assassinado em 2005 com outras 22 pessoas por um caminhão-bomba em Beirute. Gemayel também pediu ao presidente libanês, Michel Suleiman, que desarme qualquer grupo político que ainda detenha arsenais, numa referência indireta ao Hezbollah.”

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“Muitos temem que o país mergulhe em uma espiral de violência se partidários do Hezbollah forem indiciados pelo STL. (…)
O líder do grupo xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, pediu recentemente que os libaneses boicotem as investigações do STL e prometeu nunca entregar qualquer pessoa que seja indiciada pela morte do ex-premiê, assassinado em 2005 com outras 22 pessoas por um caminhão-bomba em Beirute. Gemayel também pediu ao presidente libanês, Michel Suleiman, que desarme qualquer grupo político que ainda detenha arsenais, numa referência indireta ao Hezbollah.”

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