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Cuba é eleita vice-presidente do Conselho dos Direitos Humanos da ONU

A notícia abaixo foi publicada no “Granma” – aquele veículo totalmente isento e imparcial… – e infelizmente não é uma piada: “Cuba foi eleita, em 21 de junho, vice-presidente do Conselho dos Direitos Humanos (CDH), o órgão principal das Nações Unidas especializado na promoção e na proteção deste tema. Durante uma sessão organizativa anual desta instância, seus membros decidiram por aclamação a eleição do embaixador cubano em Genebra, Rodolfo Reyes […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2010 às 11h42.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h42.

A notícia abaixo foi publicada no “Granma” – aquele veículo totalmente isento e imparcial… – e infelizmente não é uma piada:

“Cuba foi eleita, em 21 de junho, vice-presidente do Conselho dos Direitos Humanos (CDH), o órgão principal das Nações Unidas especializado na promoção e na proteção deste tema.

Durante uma sessão organizativa anual desta instância, seus membros decidiram por aclamação a eleição do embaixador cubano em Genebra, Rodolfo Reyes Rodríguez, para o cargo, o que foi considerado um reconhecimento ao trabalho da Ilha no setor.

“A eleição de Cuba para este importante cargo é um reconhecimento à exemplar execução e à obra da Revolução cubana a favor dos direitos humanos de seu povo e de todo o mundo”, precisa uma declaração da Embaixada cubana em Genebra.

“É, também, uma clara confirmação do respeito ao desempenho comprometido e ativo de nosso país — membro fundador do CDH — em defesa da verdade e da justiça e a sua liderança na reivindicação das causas mais nobres”, acrescenta.

Precisa a nota que “esta eleição constitui uma rotunda resposta da comunidade internacional à brutal campanha política anticubana na mídia, reforçada nos últimos meses pela reação internacional”.

Reyes, que ocupará a vice-presidência correspondente ao Grupo da América Latina e o Caribe (Grulac), cumprirá seu mandato como membro da Mesa Diretiva do Conselho, até junho de 2011.

O embaixador da Tailândia, Sihasak Phuangketkeow, foi eleito para presidir o órgão no mesmo período. Segundo a prática, cabe aos membros da Mesa conduzir o processo de revisão do CDH, que terá lugar nos próximos 12 meses de trabalho.

“Cuba contribuirá substancialmente para este trabalho, a partir de sua ampla experiência como membro do órgão e da desaparecida Comissão dos Direitos Humanos”, aponta a nota.”

Pois bem: a continuar nesta linha, eis algumas sugestões para cargos de liderança em outras comissões e departamentos da ONU:

– Níger para a Comissão de Desenvolvimento Social;
– Sudão ou Ruanda para a Comissão de Prevenção do Crime e Justiça Penal;
– Afeganistão para a Comissão Sobre a Situação da Mulher;
– Coreia do Norte para a CTBTO – Comissão Preparatória da Organização para Proibição Total de Testes Nucleares;
– Irã para o Departamento das Operações de Manutenção da Paz.
– Azerbaijão para a Comissão de Desenvolvimento Sustentável.

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A notícia abaixo foi publicada no “Granma” – aquele veículo totalmente isento e imparcial… – e infelizmente não é uma piada:

“Cuba foi eleita, em 21 de junho, vice-presidente do Conselho dos Direitos Humanos (CDH), o órgão principal das Nações Unidas especializado na promoção e na proteção deste tema.

Durante uma sessão organizativa anual desta instância, seus membros decidiram por aclamação a eleição do embaixador cubano em Genebra, Rodolfo Reyes Rodríguez, para o cargo, o que foi considerado um reconhecimento ao trabalho da Ilha no setor.

“A eleição de Cuba para este importante cargo é um reconhecimento à exemplar execução e à obra da Revolução cubana a favor dos direitos humanos de seu povo e de todo o mundo”, precisa uma declaração da Embaixada cubana em Genebra.

“É, também, uma clara confirmação do respeito ao desempenho comprometido e ativo de nosso país — membro fundador do CDH — em defesa da verdade e da justiça e a sua liderança na reivindicação das causas mais nobres”, acrescenta.

Precisa a nota que “esta eleição constitui uma rotunda resposta da comunidade internacional à brutal campanha política anticubana na mídia, reforçada nos últimos meses pela reação internacional”.

Reyes, que ocupará a vice-presidência correspondente ao Grupo da América Latina e o Caribe (Grulac), cumprirá seu mandato como membro da Mesa Diretiva do Conselho, até junho de 2011.

O embaixador da Tailândia, Sihasak Phuangketkeow, foi eleito para presidir o órgão no mesmo período. Segundo a prática, cabe aos membros da Mesa conduzir o processo de revisão do CDH, que terá lugar nos próximos 12 meses de trabalho.

“Cuba contribuirá substancialmente para este trabalho, a partir de sua ampla experiência como membro do órgão e da desaparecida Comissão dos Direitos Humanos”, aponta a nota.”

Pois bem: a continuar nesta linha, eis algumas sugestões para cargos de liderança em outras comissões e departamentos da ONU:

– Níger para a Comissão de Desenvolvimento Social;
– Sudão ou Ruanda para a Comissão de Prevenção do Crime e Justiça Penal;
– Afeganistão para a Comissão Sobre a Situação da Mulher;
– Coreia do Norte para a CTBTO – Comissão Preparatória da Organização para Proibição Total de Testes Nucleares;
– Irã para o Departamento das Operações de Manutenção da Paz.
– Azerbaijão para a Comissão de Desenvolvimento Sustentável.

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