Criando robôs
Você já ouviu falar do Torneio de Robótica First Lego League (FLL)? O diretor de operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Marcos Tadeu de Siqueira, explica: é um programa internacional para criar e despertar o interesse de crianças de 9 a 16 anos por temas como ciência e tecnologia. Oitenta países participam da competição, que envolve 250 mil crianças no mundo todo. No Brasil, o torneio, operado pelo Sesi, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 14h44.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h09.
Você já ouviu falar do Torneio de Robótica First Lego League (FLL)? O diretor de operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Marcos Tadeu de Siqueira, explica: é um programa internacional para criar e despertar o interesse de crianças de 9 a 16 anos por temas como ciência e tecnologia. Oitenta países participam da competição, que envolve 250 mil crianças no mundo todo. No Brasil, o torneio, operado pelo Sesi, conta com dois mil participantes, a maioria estudantes de escolas públicas e particulares, mas já começam a surgir as chamadas equipes de “garagem”, formadas por amigos que se juntam para concorrer. Os competidores planejam, projetam, constroem e programam robôs com a tecnologia Lego Mindstorms. “Mas o torneio não se restringe a uma competição para criar robô. A gente trabalha a formação do jovem e também a criatividade e inovação ao desenvolver os projetos aplicados”, diz Marcos Tadeu. Quer saber mais? Ouça!
Você já ouviu falar do Torneio de Robótica First Lego League (FLL)? O diretor de operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Marcos Tadeu de Siqueira, explica: é um programa internacional para criar e despertar o interesse de crianças de 9 a 16 anos por temas como ciência e tecnologia. Oitenta países participam da competição, que envolve 250 mil crianças no mundo todo. No Brasil, o torneio, operado pelo Sesi, conta com dois mil participantes, a maioria estudantes de escolas públicas e particulares, mas já começam a surgir as chamadas equipes de “garagem”, formadas por amigos que se juntam para concorrer. Os competidores planejam, projetam, constroem e programam robôs com a tecnologia Lego Mindstorms. “Mas o torneio não se restringe a uma competição para criar robô. A gente trabalha a formação do jovem e também a criatividade e inovação ao desenvolver os projetos aplicados”, diz Marcos Tadeu. Quer saber mais? Ouça!