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Correa e o chavismo

Editorial do Estado de SP deste sábado prevê no Equador um governo mais brando que o da Venezuela, apesar das promessas de Rafael Correa de “aprofundar, radicalizar e acelerar” o socialismo: “A tomar pelo valor de face as primeiras declarações do equatoriano Rafael Correa depois de vencer as eleições presidenciais de domingo no primeiro turno, com cerca de 52% dos votos, a revolução bolivariana de Hugo Chávez teria pelos próximos […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2009 às 11h07.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h45.

Editorial do Estado de SP deste sábado prevê no Equador um governo mais brando que o da Venezuela, apesar das promessas de Rafael Correa de “aprofundar, radicalizar e acelerar” o socialismo:

“A tomar pelo valor de face as primeiras declarações do equatoriano Rafael Correa depois de vencer as eleições presidenciais de domingo no primeiro turno, com cerca de 52% dos votos, a revolução bolivariana de Hugo Chávez teria pelos próximos quatro anos em Quito um baluarte tão seguro quanto o de La Paz, sob Evo Morales. “Estamos caminhando rumo ao socialismo do século 21″, proclamou Correa, ecoando o bordão do caudilho de Caracas. “Aprofundar, radicalizar e acelerar” foram outros verbos que apensou ao termo socialismo. No governo desde 2006, ele conseguiu aprovar em setembro do ano passado uma nova Constituição, referendada por 64% dos votantes. À moda bolivariana, o texto “zerou” todos os mandatos eletivos, o que lhe permitirá candidatar-se à (re)reeleição em 2013. Read more

Editorial do Estado de SP deste sábado prevê no Equador um governo mais brando que o da Venezuela, apesar das promessas de Rafael Correa de “aprofundar, radicalizar e acelerar” o socialismo:

“A tomar pelo valor de face as primeiras declarações do equatoriano Rafael Correa depois de vencer as eleições presidenciais de domingo no primeiro turno, com cerca de 52% dos votos, a revolução bolivariana de Hugo Chávez teria pelos próximos quatro anos em Quito um baluarte tão seguro quanto o de La Paz, sob Evo Morales. “Estamos caminhando rumo ao socialismo do século 21″, proclamou Correa, ecoando o bordão do caudilho de Caracas. “Aprofundar, radicalizar e acelerar” foram outros verbos que apensou ao termo socialismo. No governo desde 2006, ele conseguiu aprovar em setembro do ano passado uma nova Constituição, referendada por 64% dos votantes. À moda bolivariana, o texto “zerou” todos os mandatos eletivos, o que lhe permitirá candidatar-se à (re)reeleição em 2013. Read more

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