Congresso precisa aprovar a reforma da Previdência
Pressione seus parlamentares e candidatos nas redes sociais!
institutomillenium
Publicado em 19 de janeiro de 2018 às 10h31.
A votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados está marcada para o dia 19 de fevereiro. Essa é considerada a última chance de aprovação da proposta, que é essencial para recuperar a economia do Brasil e combater privilégios que há anos são fomentados pelo atual sistema previdenciário brasileiro.
Dezenas de instituições se juntaram em uma força-tarefa para conscientizar os parlamentares e a população sobre a importância de aprovar a reforma. O Instituto Millenium é um dos apoiadores da causa, ao lado de entidades como o Centro de Liderança Pública (CLP), o Movimento Brasil Competitivo, o Grupo de Líderes Empresariais e a XP Investimentos. Na internet, o movimento “ Apoie a Reforma ” divulga textos e vídeos esclarecendo os internautas sobre o que muda com a proposta, a sua necessidade para a saúde fiscal do país, além de desmentir as “fake news” que surgem em torno do projeto.
Ouça mais abaixo!
“Solange Srour analisa as consequências para o Brasil caso a reforma não seja aprovada”
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“O Instituto Millenium acha importante identificar as leis que mantêm a nossa sociedade funcionando com equilíbrio. No momento, sem mudar as regras da Previdência e chegar ao equilíbrio fiscal, a próxima geração de brasileiros não receberá aposentadoria. Os estados estão falindo por conta deste desequilíbrio. Como assegurar regras iguais para todos?”, questiona Priscila Pereira Pinto, CEO do Imil, ressaltando que os cidadãos também podem fazer sua parte, pressionando os deputados através das redes sociais.
Veja mais:
Luiz Felipe D’Ávila: “Precisamos acabar com o Brasil dos privilégios”
A pavorosa situação fiscal do governo brasileiro – em dois gráficos
O lobby dos servidores contra a reforma da Previdência
Um dos principais objetivos é mostrar para a população que a reforma da Previdência promove a igualdade na medida que ataca os privilégios de uma parcela da população, como políticos, juízes e funcionários públicos de alto escalão, que se aposentam precocemente, com valores elevados, diferente da maioria dos brasileiros, que recebe menos e contribui por mais tempo. De acordo com o movimento “ Apoie a Reforma ”, atualmente, 1 milhão de servidores federais recebem mais que 33 milhões de trabalhadores da iniciativa privada.
Segundo o site oficial do governo, em 2016, o déficit previdenciário atingiu R$ 227 bilhões, e a previsão para 2017 era de que o rombo ultrapassasse os R$ 260 bilhões, mostrando que o total de cidadãos que contribuem não é suficiente para arcar com os gastos dos que já estão aposentados e recebem benefícios.
Quer entender melhor sobre a urgência da reforma da Previdência? Assista ao hangout com Vítor Wilher, Pedro Nery e Paulo Tafner:
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A votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados está marcada para o dia 19 de fevereiro. Essa é considerada a última chance de aprovação da proposta, que é essencial para recuperar a economia do Brasil e combater privilégios que há anos são fomentados pelo atual sistema previdenciário brasileiro.
Dezenas de instituições se juntaram em uma força-tarefa para conscientizar os parlamentares e a população sobre a importância de aprovar a reforma. O Instituto Millenium é um dos apoiadores da causa, ao lado de entidades como o Centro de Liderança Pública (CLP), o Movimento Brasil Competitivo, o Grupo de Líderes Empresariais e a XP Investimentos. Na internet, o movimento “ Apoie a Reforma ” divulga textos e vídeos esclarecendo os internautas sobre o que muda com a proposta, a sua necessidade para a saúde fiscal do país, além de desmentir as “fake news” que surgem em torno do projeto.
Ouça mais abaixo!
“Solange Srour analisa as consequências para o Brasil caso a reforma não seja aprovada”
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“O Instituto Millenium acha importante identificar as leis que mantêm a nossa sociedade funcionando com equilíbrio. No momento, sem mudar as regras da Previdência e chegar ao equilíbrio fiscal, a próxima geração de brasileiros não receberá aposentadoria. Os estados estão falindo por conta deste desequilíbrio. Como assegurar regras iguais para todos?”, questiona Priscila Pereira Pinto, CEO do Imil, ressaltando que os cidadãos também podem fazer sua parte, pressionando os deputados através das redes sociais.
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O lobby dos servidores contra a reforma da Previdência
Um dos principais objetivos é mostrar para a população que a reforma da Previdência promove a igualdade na medida que ataca os privilégios de uma parcela da população, como políticos, juízes e funcionários públicos de alto escalão, que se aposentam precocemente, com valores elevados, diferente da maioria dos brasileiros, que recebe menos e contribui por mais tempo. De acordo com o movimento “ Apoie a Reforma ”, atualmente, 1 milhão de servidores federais recebem mais que 33 milhões de trabalhadores da iniciativa privada.
Segundo o site oficial do governo, em 2016, o déficit previdenciário atingiu R$ 227 bilhões, e a previsão para 2017 era de que o rombo ultrapassasse os R$ 260 bilhões, mostrando que o total de cidadãos que contribuem não é suficiente para arcar com os gastos dos que já estão aposentados e recebem benefícios.
Quer entender melhor sobre a urgência da reforma da Previdência? Assista ao hangout com Vítor Wilher, Pedro Nery e Paulo Tafner:
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