Congresso aprova Orçamento da União com valor maior que o previsto
O Congresso aprovou o Orçamento da União para 2011 com aumento em relação ao texto original e críticas de alguns parlamentares da oposição. A proposta orçamentária aprovada por deputados e senadores “inflou” o Orçamento em R$ 25,3 bilhões, em relação ao documento inicial enviado pelo governo. O jornal “O Globo” informa que o governo recuou para “acalmar” a oposição e que o Congresso “encontrou” R$ 22,4 bilhões de receitas extras para […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2010 às 12h55.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h27.
O Congresso aprovou o Orçamento da União para 2011 com aumento em relação ao texto original e críticas de alguns parlamentares da oposição. A proposta orçamentária aprovada por deputados e senadores “inflou” o Orçamento em R$ 25,3 bilhões, em relação ao documento inicial enviado pelo governo.
O jornal “O Globo” informa que o governo recuou para “acalmar” a oposição e que o Congresso “encontrou” R$ 22,4 bilhões de receitas extras para justificar o novo valor. O Orçamento aprovado prevê um salário mínimo de R$ 540 e ainda um acréscimo de R$ 12 bilhões nos investimentos do governo no ano que vem.
O limite para remanejamento das verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá o teto de 30% – como queria o governo, que terá que informar (sem precisar, no entanto, de autorização) à Comissão Mista de Orçamento quando superar os 25%.
O Orçamento ainda vai à sanção presidencial.
O Congresso aprovou o Orçamento da União para 2011 com aumento em relação ao texto original e críticas de alguns parlamentares da oposição. A proposta orçamentária aprovada por deputados e senadores “inflou” o Orçamento em R$ 25,3 bilhões, em relação ao documento inicial enviado pelo governo.
O jornal “O Globo” informa que o governo recuou para “acalmar” a oposição e que o Congresso “encontrou” R$ 22,4 bilhões de receitas extras para justificar o novo valor. O Orçamento aprovado prevê um salário mínimo de R$ 540 e ainda um acréscimo de R$ 12 bilhões nos investimentos do governo no ano que vem.
O limite para remanejamento das verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá o teto de 30% – como queria o governo, que terá que informar (sem precisar, no entanto, de autorização) à Comissão Mista de Orçamento quando superar os 25%.
O Orçamento ainda vai à sanção presidencial.