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Como colocar as finanças em dia?

Profissional liberal, funcionário público ou da iniciativa privada? Ter em mente sua categoria é importante na hora de poupar

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Instituto Millenium

Publicado em 8 de fevereiro de 2018 às, 09h23.

Profissional liberal, funcionário público ou trabalhador da iniciativa privada? O primeiro passo para manter as contas no azul é entender em qual categoria profissional cada indivíduo se encontra, explica o especialista em previdência privada Daniel Fuks. Assista abaixo!

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Em vídeo exclusivo para o Instituto Millenium, o economista fala sobre a importância de poupar e analisa o comportamento dos diferentes tipos de profissional. Para ele, quem trabalha por conta própria tende a uma melhor educação financeira, já que depende somente de si para manter as contas equilibradas. Os funcionários públicos, porém, atualmente, precisam se preocupar em ajustar os hábitos de consumo e padrão de vida a uma nova realidade de reformas que reduzirão seus rendimentos. Quanto aos funcionários de empresas privada com fundo de pensão próprio, segundo Fuks, há necessidade de alerta constante: “Funcionários de empresas que possuem fundo de pensão próprio têm a ilusão de que isso garantirá a renda futura deles. Estão errados. O presidente da Abrapp já comentou que, em 17 anos, as reservas técnicas que pagam essas aposentadorias podem acabar e quem estiver contribuindo pode não receber”, alerta.

Consumo X felicidade
Daniel Fuks também pondera sobre a importância do consumo consciente. Hoje em dia, a busca pela felicidade através do dinheiro leva as pessoas a adquirirem bens “levianos”, gerando parcelas que comprometem cada vez mais os rendimentos, explica:

“Todo mundo é igual, queremos dinheiro para ter tranquilidade e felicidade. Errados são os desejos, o que você busca ao ter esse dinheiro. Faça uma lista do que você quer e refaça. Corte a metade. Se fizer duas ou três vezes, acho que será a única forma de encontrar a sua felicidade. Se não, será apenas um consumo e você irá acabar parcelando, se endividando. Fica aqui minha mensagem: não é controlar gastos, é definir as prioridades do que realmente é importante para você consumir.”