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Chega de engolir o cardápio ruim de Brasília

Diretora do Imil explica como funciona, na prática, o sistema de votação em lista fechada

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Publicado em 31 de março de 2017 às 17h32.

Última atualização em 6 de abril de 2017 às 17h37.

Imagine ir a um restaurante e não ter a opção de escolher os pratos que irá comer. E mais: mesmo que você não coma nada, ainda assim será obrigado a pagar por isso. É através desse exemplo que a diretora-executiva do Instituto Millenium, Priscila Pereira Pinto, explica como funcionam, na prática, o sistema de votação em lista fechada, uma das propostas da Reforma Política em trâmite no Congresso Nacional, e o financiamento de campanhas eleitorais pelo fundo partidário, além do crime de caixa dois.

Ouça e entenda por que é necessário se mobilizar para impedir que o voto em lista fechada e a anista ao caixa dois sejam aprovados. É possível mudar o país, mas, para isso, a participação do cidadão é imprescindível. Informe-se e pressione o seu deputado!

Imagine ir a um restaurante e não ter a opção de escolher os pratos que irá comer. E mais: mesmo que você não coma nada, ainda assim será obrigado a pagar por isso. É através desse exemplo que a diretora-executiva do Instituto Millenium, Priscila Pereira Pinto, explica como funcionam, na prática, o sistema de votação em lista fechada, uma das propostas da Reforma Política em trâmite no Congresso Nacional, e o financiamento de campanhas eleitorais pelo fundo partidário, além do crime de caixa dois.

Ouça e entenda por que é necessário se mobilizar para impedir que o voto em lista fechada e a anista ao caixa dois sejam aprovados. É possível mudar o país, mas, para isso, a participação do cidadão é imprescindível. Informe-se e pressione o seu deputado!

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