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Chávez segue na guerra contra empresas

Desta vez é a representante da Pepsi, um dos maiores símbolos da iniciativa privada. Não satisfeito em nacionalizar dez usinas de açúcar, 75% da produção de café e 62% do mercado de farinha de milho, Chávez agora parte para a “aquisição forçosa” da Polar, maior empresa de bebidas e refrigerantes da Venezuela. Analistas e observadores políticos enxergam elementos que fazem essa ofensiva mais grave que as anteriores. Segundo o economista […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 8 de junho de 2010 às, 12h33.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 11h46.

Desta vez é a representante da Pepsi, um dos maiores símbolos da iniciativa privada. Não satisfeito em nacionalizar dez usinas de açúcar, 75% da produção de café e 62% do mercado de farinha de milho, Chávez agora parte para a “aquisição forçosa” da Polar, maior empresa de bebidas e refrigerantes da Venezuela. Analistas e observadores políticos enxergam elementos que fazem essa ofensiva mais grave que as anteriores. Segundo o economista Pavel Gómez, a ofensiva enviaria ao setor privado a mensagem de que não tolerará o financiamento da campanha da oposição e pode se converter em bandeira eleitoral do governo para as eleições legislativas de setembro, além de representar “a Justiça agindo contra os poderosos.”

Com informações da Folha de S. Paulo