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Celso Amorim descarta continuar como chanceler no governo Dilma

A agência EFE repercutiu a declaração dada pelo ministro Celso Amorim à “Folha de S. Paulo”, descartando a possibilidade de continuar à frente da chancelaria brasileira no próximo governo: “Considero minha missão cumprida. Precisamos de gente mais jovem. Estou velho, tenho 68 anos, vivi muito”. Amorim acredita ser melhor “sair no auge”, principalmente depois de ter sido considerado “melhor chanceler do mundo” pela revista “Foreign Policy”. O “auge”, segundo ele, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2010 às 12h41.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h48.

amorim

A agência EFE repercutiu a declaração dada pelo ministro Celso Amorim à “Folha de S. Paulo”, descartando a possibilidade de continuar à frente da chancelaria brasileira no próximo governo: “Considero minha missão cumprida. Precisamos de gente mais jovem. Estou velho, tenho 68 anos, vivi muito”. Amorim acredita ser melhor “sair no auge”, principalmente depois de ter sido considerado “melhor chanceler do mundo” pela revista “Foreign Policy”. O “auge”, segundo ele, é ler em qualquer veículo internacional que “a importância do Brasil cresceu no mundo”.

O ministro atribui os bons resultados da política externa brasileira à “personalidade” de Lula e à “visão inovadora” da diplomacia do país. Celso Amorim também assinalou que é o ministro que permaneceu por mais tempo à frente do Itamaraty, ficando atrás apenas do Barão do Rio Branco.

Com informações da Agência EFE

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A agência EFE repercutiu a declaração dada pelo ministro Celso Amorim à “Folha de S. Paulo”, descartando a possibilidade de continuar à frente da chancelaria brasileira no próximo governo: “Considero minha missão cumprida. Precisamos de gente mais jovem. Estou velho, tenho 68 anos, vivi muito”. Amorim acredita ser melhor “sair no auge”, principalmente depois de ter sido considerado “melhor chanceler do mundo” pela revista “Foreign Policy”. O “auge”, segundo ele, é ler em qualquer veículo internacional que “a importância do Brasil cresceu no mundo”.

O ministro atribui os bons resultados da política externa brasileira à “personalidade” de Lula e à “visão inovadora” da diplomacia do país. Celso Amorim também assinalou que é o ministro que permaneceu por mais tempo à frente do Itamaraty, ficando atrás apenas do Barão do Rio Branco.

Com informações da Agência EFE

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