Carga tributária na campanha eleitoral
Artigo do consultor tributário e ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel no “O Estado de S. Paulo” de 7 de junho aponta os fatores que levam o Brasil a ter, hoje, uma carga tributária que corresponde a cerca de 36% do PIB. O autor faz uma comparação entre o gasto público brasileiro e o de países com carga tributária semelhante ou menor, e apresenta sugestões para um melhor direcionamento do […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2010 às 02h05.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h46.
Artigo do consultor tributário e ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel no “O Estado de S. Paulo” de 7 de junho aponta os fatores que levam o Brasil a ter, hoje, uma carga tributária que corresponde a cerca de 36% do PIB. O autor faz uma comparação entre o gasto público brasileiro e o de países com carga tributária semelhante ou menor, e apresenta sugestões para um melhor direcionamento do dinheiro dos contribuintes:
“Questões fiscais sempre integram as agendas dos candidatos em disputas eleitorais, porque para elas convergem expectativas individuais e coletivas, o dilema entre solidariedade social eliberdade de escolha, demandas por justiça e outros sentimentos, não raro contraditórios, que habitam o cotidiano das pessoas.
O Brasil não constitui exceção a esse paradigma universal. As promessas transitam quase sempre por mais gastos públicos e menosimpostos, sem maiores preocupações com o equilíbrio nessa prosaica equação fiscal. Read more
Artigo do consultor tributário e ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel no “O Estado de S. Paulo” de 7 de junho aponta os fatores que levam o Brasil a ter, hoje, uma carga tributária que corresponde a cerca de 36% do PIB. O autor faz uma comparação entre o gasto público brasileiro e o de países com carga tributária semelhante ou menor, e apresenta sugestões para um melhor direcionamento do dinheiro dos contribuintes:
“Questões fiscais sempre integram as agendas dos candidatos em disputas eleitorais, porque para elas convergem expectativas individuais e coletivas, o dilema entre solidariedade social eliberdade de escolha, demandas por justiça e outros sentimentos, não raro contraditórios, que habitam o cotidiano das pessoas.
O Brasil não constitui exceção a esse paradigma universal. As promessas transitam quase sempre por mais gastos públicos e menosimpostos, sem maiores preocupações com o equilíbrio nessa prosaica equação fiscal. Read more