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Apenas 10% do aumento do PIB foi destinado à Saúde e Educação

Apesar da expansão do PIB, de em média de 4% ao ano, Saúde e Educação só receberam, juntas, 10% da verba do crescimento nos oito anos de mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva, o que mantém o Brasil, no quesito média de escolaridade para pessoas com mais de 25 anos no Brasil, na mesma categoria que o  Zimbábue, país com o pior IDH do ranking. Já o Ministério da […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2010 às 10h08.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h47.

Apesar da expansão do PIB, de em média de 4% ao ano, Saúde e Educação só receberam, juntas, 10% da verba do crescimento nos oito anos de mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva, o que mantém o Brasil, no quesito média de escolaridade para pessoas com mais de 25 anos no Brasil, na mesma categoria que o  Zimbábue, país com o pior IDH do ranking.

Já o Ministério da Saúde  é prejudicado pelo baixo repasse e reconhece os problemas: “Aliado a um sistema frágil de financiamento, temos um padrão de gestão arcaico, engessado, especialmente nos hospitais públicos, que continuam usando métodos, protocolos e mecanismos defasados. É necessário melhorar a qualidade do gasto, encontrar estratégias institucionais que permitam usar melhor os recursos existentes, criando estruturas mais dinâmicas, com remuneração por metas e avaliação de desempenho”, diz nota da assessoria da pasta.

Enquanto áreas que deveriam ser prioritárias são desmerecidas, o gasto com pessoal é um dos mais elevados do mundo. Despesas  com Legislativo, Judiciário e Ministério Público, cresceram mais de 30% nos últimos oito anos. Passaram de 0,16% para 0,21% do PIB.

Essa é a radiografia nos oito anos do governo Lula,  realizado segundo estudo da Consultoria de Orçamento da Câmara, com base em informações do Sistema Financeiro de Administração Financeira (Siafi).

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Já o Ministério da Saúde  é prejudicado pelo baixo repasse e reconhece os problemas: “Aliado a um sistema frágil de financiamento, temos um padrão de gestão arcaico, engessado, especialmente nos hospitais públicos, que continuam usando métodos, protocolos e mecanismos defasados. É necessário melhorar a qualidade do gasto, encontrar estratégias institucionais que permitam usar melhor os recursos existentes, criando estruturas mais dinâmicas, com remuneração por metas e avaliação de desempenho”, diz nota da assessoria da pasta.

Enquanto áreas que deveriam ser prioritárias são desmerecidas, o gasto com pessoal é um dos mais elevados do mundo. Despesas  com Legislativo, Judiciário e Ministério Público, cresceram mais de 30% nos últimos oito anos. Passaram de 0,16% para 0,21% do PIB.

Essa é a radiografia nos oito anos do governo Lula,  realizado segundo estudo da Consultoria de Orçamento da Câmara, com base em informações do Sistema Financeiro de Administração Financeira (Siafi).

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