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ANJ e ABERT defendem que sites noticiosos tenham apenas 30% de capital estrangeiro

Informações da Folha A ANJ (Associação Nacional de Jornais) e a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) divulgaram nota na qual defendem a isonomia no tratamento às empresas que produzem conteúdos jornalísticos em qualquer mídia, o que também inclui a internet. A questão está sendo debatida na Câmara dos Deputados. As duas entidades entendem que sites noticiosos também devem obedecer ao artigo 222 da Constituição Federal, que […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 18 de novembro de 2009 às, 15h23.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 13h23.

Informações da Folha
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) e a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) divulgaram nota na qual defendem a isonomia no tratamento às empresas que produzem conteúdos jornalísticos em qualquer mídia, o que também inclui a internet.
A questão está sendo debatida na Câmara dos Deputados. As duas entidades entendem que sites noticiosos também devem obedecer ao artigo 222 da Constituição Federal, que estabelece que empresas de comunicação devem ser chefiadas por brasileiros natos ou naturalizados há mais de 10 anos. Essas empresas podem ter, no máximo, 30% de capital estrangeiro.

(…)
“Há dois princípios dos quais a sociedade brasileira não pode, em qualquer hipótese, abrir mão: primeiro, a liberdade de expressão, pela qual tanto lutamos e vamos continuar a lutar, por ser, acima de tudo, um direito da sociedade, antes de ser dos meios de comunicação. Segundo, a preservação da produção do conteúdo nacional sob a orientação de brasileiros”, afirmam as entidades.

O chavismo tem feito mesmo muito mal à América Latina.
A argumentação exagera na teoria conspiratória. Não existem interesses estrangeiros. Não existe necessidade de adequar os sites noticiosos ao artigo 222 se os medos são estes indicados pela ANJ e pela ABERT.