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Almeida: “O Brasil podia ser hoje muito mais rico do que ele é, nós avançamos muito lentamente”.

O diplomata Paulo Roberto de Almeida, mestre em Planejamento Econômico, questiona o pais de hoje no 2o Fórum Democracia e Liberdade, promovido pelo Instituto Millenium: “O Brasil é um pais muito caro, excessivamente burocratizado (e a gente não pode mais colocar a culpa nos portugueses, pois já se vão muitos anos), desorganizado, duvidoso, vide a formação da Comissão de Ética do Senado, e também somos desatentos com a educação de massa”, disse. […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 20h53.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h13.

O diplomata Paulo Roberto de Almeida, mestre em Planejamento Econômico, questiona o pais de hoje no 2 o Fórum Democracia e Liberdade, promovido pelo Instituto Millenium: “O Brasil é um pais muito caro, excessivamente burocratizado (e a gente não pode mais colocar a culpa nos portugueses, pois já se vão muitos anos), desorganizado, duvidoso, vide a formação da Comissão de Ética do Senado, e também somos desatentos com a educação de massa”, disse.

Almeida ironiza o desenvolvimento econômico brasileiro: “A gente quer ser grande e a política lulista nos levou a uma projeção grande, o PIB diplomático hoje seria muito melhor que o PIB econômico, sem falar no PIB Futebolístico”, mas questiona a sério as oportunidades de crescimento que o país desperdiça: “O Brasil podia ser hoje muito mais rico do que ele é, nós avançamos muito lentamente”.

O diplomata também criticou a carga tributária nacional, que gera uma ineficiência econômica:“As deficiências principais estão na incapacidade do sistema produtivo do Estado gastador”, analisou.

Criticando a intervenção do Estado que atrasa a produtividade da economia brasileira, Almeida  reflete: “E o Brasil ainda quer mais Estado: ‘Muitos de meus alunos cobram: ‘falta política pública’!”, sem perceber que o Estado dá com uma mão e toma com a outra.”, completa.

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O diplomata Paulo Roberto de Almeida, mestre em Planejamento Econômico, questiona o pais de hoje no 2 o Fórum Democracia e Liberdade, promovido pelo Instituto Millenium: “O Brasil é um pais muito caro, excessivamente burocratizado (e a gente não pode mais colocar a culpa nos portugueses, pois já se vão muitos anos), desorganizado, duvidoso, vide a formação da Comissão de Ética do Senado, e também somos desatentos com a educação de massa”, disse.

Almeida ironiza o desenvolvimento econômico brasileiro: “A gente quer ser grande e a política lulista nos levou a uma projeção grande, o PIB diplomático hoje seria muito melhor que o PIB econômico, sem falar no PIB Futebolístico”, mas questiona a sério as oportunidades de crescimento que o país desperdiça: “O Brasil podia ser hoje muito mais rico do que ele é, nós avançamos muito lentamente”.

O diplomata também criticou a carga tributária nacional, que gera uma ineficiência econômica:“As deficiências principais estão na incapacidade do sistema produtivo do Estado gastador”, analisou.

Criticando a intervenção do Estado que atrasa a produtividade da economia brasileira, Almeida  reflete: “E o Brasil ainda quer mais Estado: ‘Muitos de meus alunos cobram: ‘falta política pública’!”, sem perceber que o Estado dá com uma mão e toma com a outra.”, completa.

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