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Alimentos provocam alta da inflação de 2010, a maior em seis anos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nota sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que  fechou 2010 com alta de 5,91% – a maior variação anual desde 2004, quando o índice subiu 7,6%. A inflação em 2010 foi puxada pelo aumento nos preços dos alimentos, que ficaram 10,39% mais caros. O grupo Alimentos tem um peso de 40% no total do índice e o aumento […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2011 às 16h06.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h37.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nota sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que  fechou 2010 com alta de 5,91% – a maior variação anual desde 2004, quando o índice subiu 7,6%.

A inflação em 2010 foi puxada pelo aumento nos preços dos alimentos, que ficaram 10,39% mais caros. O grupo Alimentos tem um peso de 40% no total do índice e o aumento dos preços dos alimentos em 2010, de 10,39%, foi quase três vezes maior que o índice do grupo em 2009.

Outros produtos comuns na mesa do brasileiro registraram altas, como feijão carioca (alta de 63,62% no ano), alho (alta de 40,40%), feijão preto (30,08%), carne seca (25,37%), açúcar cristal (25,29%), açúcar refinado (22,00%), leite pausterizado (18,92%), farinha de mandioca (17,00%), frango inteiro (14,68%) e refeição (10,62%).

Fonte: jornal “O Globo”

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nota sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que  fechou 2010 com alta de 5,91% – a maior variação anual desde 2004, quando o índice subiu 7,6%.

A inflação em 2010 foi puxada pelo aumento nos preços dos alimentos, que ficaram 10,39% mais caros. O grupo Alimentos tem um peso de 40% no total do índice e o aumento dos preços dos alimentos em 2010, de 10,39%, foi quase três vezes maior que o índice do grupo em 2009.

Outros produtos comuns na mesa do brasileiro registraram altas, como feijão carioca (alta de 63,62% no ano), alho (alta de 40,40%), feijão preto (30,08%), carne seca (25,37%), açúcar cristal (25,29%), açúcar refinado (22,00%), leite pausterizado (18,92%), farinha de mandioca (17,00%), frango inteiro (14,68%) e refeição (10,62%).

Fonte: jornal “O Globo”

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