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Ahmadinejad na Venezuela

Ontem (25) Hugo Chávez voltou a ver o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. O encontro aconteceu em Caracas e contou até com um recado do ditador Fidel Castro, que saudou o iraniano. Chávez chamou Ahmadinejad de “gladiador anti-imperialista”. O presidente iraniano retribuiu o carinho dizendo que o venezuelano é seu “irmão valente” e que estava feliz em retornar ao país, “revolucionário”. A hiperbólica amizade dos presidentes já motiva profundas investigações por […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2009 às 14h33.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h42.

Ontem (25) Hugo Chávez voltou a ver o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. O encontro aconteceu em Caracas e contou até com um recado do ditador Fidel Castro, que saudou o iraniano.

Chávez chamou Ahmadinejad de “gladiador anti-imperialista”. O presidente iraniano retribuiu o carinho dizendo que o venezuelano é seu “irmão valente” e que estava feliz em retornar ao país, “revolucionário”.

A hiperbólica amizade dos presidentes já motiva profundas investigações por parte dos Estados Unidos. O promotor público de Nova York, Robert Morgenthau, acredita que a relação entre os países é séria, havendo diversas possibilidade de cooperação, sobretudo financeira, para investir, entre outras coisas, os pacíficos programas nucleares que esses governos de pouca confiabilidade costumam desenvolver.

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Ontem (25) Hugo Chávez voltou a ver o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. O encontro aconteceu em Caracas e contou até com um recado do ditador Fidel Castro, que saudou o iraniano.

Chávez chamou Ahmadinejad de “gladiador anti-imperialista”. O presidente iraniano retribuiu o carinho dizendo que o venezuelano é seu “irmão valente” e que estava feliz em retornar ao país, “revolucionário”.

A hiperbólica amizade dos presidentes já motiva profundas investigações por parte dos Estados Unidos. O promotor público de Nova York, Robert Morgenthau, acredita que a relação entre os países é séria, havendo diversas possibilidade de cooperação, sobretudo financeira, para investir, entre outras coisas, os pacíficos programas nucleares que esses governos de pouca confiabilidade costumam desenvolver.

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