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A ideia de "injustiça" da política externa brasileira

Sugiro aos leitores que continuem acompanhando a série “As vozes que o amigo de Lula tenta calar”, publicada em partes aqui no blog, com a lista dos jornalistas presos no Irã um ano depois dos protestos ocorridos após o resultado da eleição presidencial.  E confira a ideia que a política externa brasileira tem de “injustiça”, quando se trata do “companheiro” Ahmadinejad: Brasil não apoia condenação a violações no Irã O […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 16 de junho de 2010 às, 21h41.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 11h44.

Sugiro aos leitores que continuem acompanhando a série As vozes que o amigo de Lula tenta calar”, publicada em partes aqui no blog, com a lista dos jornalistas presos no Irã um ano depois dos protestos ocorridos após o resultado da eleição presidencial.  E confira a ideia que a política externa brasileira tem de “injustiça”, quando se trata do “companheiro” Ahmadinejad:

Brasil não apoia condenação a violações no Irã

O Brasil decidiu ficar de fora de uma declaração do Conselho de Direitos Humanos da ONU condenando as violações cometidas pelo governo iraniano há um ano, quando uma onda de protestos contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad varreu o Irã. Articulado por Noruega e EUA, o texto teve o apoio de 56 países, incluindo os latino-americanos Argentina, Chile, México e Peru.

A diplomacia brasileira, contudo, decidiu se aliar ao grupo de países da Organização da Conferência Islâmica (OCI), liderados pelo Paquistão. Eles afirmam ser “injusto” tratar o Irã como um “caso especial”.

(Fonte: “O Estado de S.Paulo”)