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A gente não quer só comida

Interessantíssima e comovente a matéria “Vale mais que um trocado” publicada na revista Nova Escola. Munido de um considerável estoque de obras literárias para todas as idades no banco do carona do carro, o repórter ofereceu um livro em vez de esmola a todos os pedintes que o abordaram nos sinais da cidade. Segundo ele, “Em 13 oferecimentos, nenhuma recusa. E houve gente que pediu mais”. “Se no momento das […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2009 às 09h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h46.

Interessantíssima e comovente a matéria “Vale mais que um trocado” publicada na revista Nova Escola. Munido de um considerável estoque de obras literárias para todas as idades no banco do carona do carro, o repórter ofereceu um livro em vez de esmola a todos os pedintes que o abordaram nos sinais da cidade. Segundo ele, “Em 13 oferecimentos, nenhuma recusa. E houve gente que pediu mais”.

“Se no momento das entregas que eu realizava se misturavam humor, drama, aventura e certo suspense, observar a reação das pessoas depois de presenteadas era como reler um livro que fica mais saboroso a cada leitura. Esquina após esquina, o enredo se repetia: enquanto eu esperava o sinal abrir, adultos e crianças, sentados no meio-fio, folheavam páginas. Pareciam se esquecer dos produtos, dos malabares, do dinheiro…

– Ganhar um livro é sempre bem-vindo. A literatura é maravilhosa, explicou, com sensibilidade, um vendedor de raquetes que dão choques em insetos.”

Leia na íntegra aqui.

Interessantíssima e comovente a matéria “Vale mais que um trocado” publicada na revista Nova Escola. Munido de um considerável estoque de obras literárias para todas as idades no banco do carona do carro, o repórter ofereceu um livro em vez de esmola a todos os pedintes que o abordaram nos sinais da cidade. Segundo ele, “Em 13 oferecimentos, nenhuma recusa. E houve gente que pediu mais”.

“Se no momento das entregas que eu realizava se misturavam humor, drama, aventura e certo suspense, observar a reação das pessoas depois de presenteadas era como reler um livro que fica mais saboroso a cada leitura. Esquina após esquina, o enredo se repetia: enquanto eu esperava o sinal abrir, adultos e crianças, sentados no meio-fio, folheavam páginas. Pareciam se esquecer dos produtos, dos malabares, do dinheiro…

– Ganhar um livro é sempre bem-vindo. A literatura é maravilhosa, explicou, com sensibilidade, um vendedor de raquetes que dão choques em insetos.”

Leia na íntegra aqui.

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