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A bola de neve das bondades eleitoreiras

O aumento da despesa pública em época eleitoral e também às vésperas de dois grandes eventos – Copa do Mundo e Olimpíadas – é o assunto do artigo do economista Clóvis Panzarini no “O Estado de S. Paulo”. O economista alerta que o aumento da rigidez orçamentária poderá se transformar numa “herança maldita” para o próximo presidente: Carga tributária e bondades eleitoreiras Clóvis Panzarini – O Estado de S.Paulo Em […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2010 às 23h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h34.

O aumento da despesa pública em época eleitoral e também às vésperas de dois grandes eventos – Copa do Mundo e Olimpíadas – é o assunto do artigo do economista Clóvis Panzarini no “O Estado de S. Paulo”. O economista alerta que o aumento da rigidez orçamentária poderá se transformar numa “herança maldita” para o próximo presidente:

Carga tributária e bondades eleitoreiras
Clóvis Panzarini – O Estado de S.Paulo

Em 2002 as três esferas de governo arrecadaram R$ 479,9 bilhões, equivalentes a 32,5% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele ano (R$ 1.477 bilhões). Sete anos depois, em 2009, a arrecadação totalizou R$ 1.077,3 bilhões, ou 34,3% do PIB (R$ 3.143 bilhões) e, no primeiro semestre deste ano, o governo federal arrecadou 11,2% a mais do que no mesmo período do ano passado, descontada a inflação. Admitindo-se que essa performance seja mantida até o final do ano e, também, que a arrecadação dos Estados e municípios apresente desempenho semelhante, pode-se projetar para 2010 uma carga tributária equivalente a 35,6% do PIB, considerando que este cresça 7%. Read more

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O aumento da despesa pública em época eleitoral e também às vésperas de dois grandes eventos – Copa do Mundo e Olimpíadas – é o assunto do artigo do economista Clóvis Panzarini no “O Estado de S. Paulo”. O economista alerta que o aumento da rigidez orçamentária poderá se transformar numa “herança maldita” para o próximo presidente:

Carga tributária e bondades eleitoreiras
Clóvis Panzarini – O Estado de S.Paulo

Em 2002 as três esferas de governo arrecadaram R$ 479,9 bilhões, equivalentes a 32,5% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele ano (R$ 1.477 bilhões). Sete anos depois, em 2009, a arrecadação totalizou R$ 1.077,3 bilhões, ou 34,3% do PIB (R$ 3.143 bilhões) e, no primeiro semestre deste ano, o governo federal arrecadou 11,2% a mais do que no mesmo período do ano passado, descontada a inflação. Admitindo-se que essa performance seja mantida até o final do ano e, também, que a arrecadação dos Estados e municípios apresente desempenho semelhante, pode-se projetar para 2010 uma carga tributária equivalente a 35,6% do PIB, considerando que este cresça 7%. Read more

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