Eu acredito
Esta semana eu deveria escrever um artigo para o blog. Recebi uma lista de temas de popularidade nas redes sociais e não consegui pensar em nada que pudesse ser interessante para compartilhar, a partir destes temas. Pensando no nome do blog “Gestão fora da caixa” fiquei mais com o “fora da caixa” do que com o gestão. E aqui vai o resultado da minha “desinspiração”. Um convite para uma reflexão […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2015 às 13h18.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h53.
Esta semana eu deveria escrever um artigo para o blog. Recebi uma lista de temas de popularidade nas redes sociais e não consegui pensar em nada que pudesse ser interessante para compartilhar, a partir destes temas. Pensando no nome do blog “Gestão fora da caixa” fiquei mais com o “fora da caixa” do que com o gestão. E aqui vai o resultado da minha “desinspiração”. Um convite para uma reflexão mais profunda sobre a nossa presença no cotidiano da vida. Um convite para sairmos do pensamento automático sobre o que chamamos de nossos interesses. Um convite para uma reflexão fora da caixa. Vamos lá. Eu acredito.
É com esta ideia que eu gostaria de provocar uma reflexão. Acredito que estamos sempre iniciando. Um novo caminho a cada dia, uma nova possibilidade, renovações. Acredito que o único lugar para onde podemos ir é para frente. Acredito sempre na evolução, no desenvolvimento, na transformação. E sempre, no único momento que existe que é o agora.
E depois que iniciamos, depois que este tempo passa, depois que o agora passa, não temos mais nada, nenhum controle.
E não ter controle é angustiante. Não temos controle sobre o trabalho, o emprego, o chefe, a empresa, o dólar… Mas na verdade, nunca tivemos controle algum. Pura ilusão. O que temos é a nossa intenção. A nossa decisão em aceitar os convites que a vida faz a cada instante.
E apesar de nossos esforços em sermos um bom gestor, construirmos uma organização que perpetue, aumentarmos a produtividade dos funcionários, identificarmos novos talentos, (e a lista segue), não temos garantia de que estes esforços nos levarão para o resultado que desejamos.
Mas então, de que servem os esforços e tudo o que fazemos, na direção de construir aquilo que acreditamos?
Bem, especialmente nestes tempos nervosos e frustrantes, quero fazer um convite para uma fé sensata de acreditar no aparentemente impossível, mas que seria mais insensato ainda não tê-la. E com a fé, vem o valor e o significado de nossas ações, especialmente aquelas com propósito. E, portanto, o valor de tudo o que fazemos.
Eu me importo. E muitos se importam. E todos se importam, de alguma forma, com alguma coisa. Mas principalmente, quando juntos nos vemos acreditando nas mesmas maluquices e sonhos, parece que a nossa loucura fica mais sensata e que o improvável passa a ter uma chance.
Eu me mobilizo. Afinal, é o que me cabe. E apesar da ingrata expectativa de não ver as mudanças, vejo. Sinais e exemplos de pessoas e sistemas, de profissionais e organizações, de pais, filhos e famílias que estão se renovando, se reinventando, se transformando. E todos nós também podemos ver, se olharmos. Não apenas para as nossas frustrações e dores, mas a partir da nossa curiosidade e presença.
Eu convido para experimentarmos uma nova narrativa. As narrativas que construímos, constroem a realidade que vivemos. Comecemos por elas. As narrativas. De um futuro já presente em muitos lugares, em muitas empresas, em muitas cabeças, em muitos líderes.
E desta forma, alimentamos a esperança. A esperança que pode se transformar em propósito de transformação, de uma pessoa, de uma organização, de um país, de um mundo.
Esta semana eu deveria escrever um artigo para o blog. Recebi uma lista de temas de popularidade nas redes sociais e não consegui pensar em nada que pudesse ser interessante para compartilhar, a partir destes temas. Pensando no nome do blog “Gestão fora da caixa” fiquei mais com o “fora da caixa” do que com o gestão. E aqui vai o resultado da minha “desinspiração”. Um convite para uma reflexão mais profunda sobre a nossa presença no cotidiano da vida. Um convite para sairmos do pensamento automático sobre o que chamamos de nossos interesses. Um convite para uma reflexão fora da caixa. Vamos lá. Eu acredito.
É com esta ideia que eu gostaria de provocar uma reflexão. Acredito que estamos sempre iniciando. Um novo caminho a cada dia, uma nova possibilidade, renovações. Acredito que o único lugar para onde podemos ir é para frente. Acredito sempre na evolução, no desenvolvimento, na transformação. E sempre, no único momento que existe que é o agora.
E depois que iniciamos, depois que este tempo passa, depois que o agora passa, não temos mais nada, nenhum controle.
E não ter controle é angustiante. Não temos controle sobre o trabalho, o emprego, o chefe, a empresa, o dólar… Mas na verdade, nunca tivemos controle algum. Pura ilusão. O que temos é a nossa intenção. A nossa decisão em aceitar os convites que a vida faz a cada instante.
E apesar de nossos esforços em sermos um bom gestor, construirmos uma organização que perpetue, aumentarmos a produtividade dos funcionários, identificarmos novos talentos, (e a lista segue), não temos garantia de que estes esforços nos levarão para o resultado que desejamos.
Mas então, de que servem os esforços e tudo o que fazemos, na direção de construir aquilo que acreditamos?
Bem, especialmente nestes tempos nervosos e frustrantes, quero fazer um convite para uma fé sensata de acreditar no aparentemente impossível, mas que seria mais insensato ainda não tê-la. E com a fé, vem o valor e o significado de nossas ações, especialmente aquelas com propósito. E, portanto, o valor de tudo o que fazemos.
Eu me importo. E muitos se importam. E todos se importam, de alguma forma, com alguma coisa. Mas principalmente, quando juntos nos vemos acreditando nas mesmas maluquices e sonhos, parece que a nossa loucura fica mais sensata e que o improvável passa a ter uma chance.
Eu me mobilizo. Afinal, é o que me cabe. E apesar da ingrata expectativa de não ver as mudanças, vejo. Sinais e exemplos de pessoas e sistemas, de profissionais e organizações, de pais, filhos e famílias que estão se renovando, se reinventando, se transformando. E todos nós também podemos ver, se olharmos. Não apenas para as nossas frustrações e dores, mas a partir da nossa curiosidade e presença.
Eu convido para experimentarmos uma nova narrativa. As narrativas que construímos, constroem a realidade que vivemos. Comecemos por elas. As narrativas. De um futuro já presente em muitos lugares, em muitas empresas, em muitas cabeças, em muitos líderes.
E desta forma, alimentamos a esperança. A esperança que pode se transformar em propósito de transformação, de uma pessoa, de uma organização, de um país, de um mundo.