A pílula da inovação
Antes de ser condenado por propaganda enganosa, um aviso: a pílula em questão é uma figura de linguagem, não um remédio. Figura de linguagem que fui buscar num passado recente, mais especificamente na famosa e, desculpem-me, manjada cena do filme Matrix (1999), onde Morfeu encontra-se com Neo e lhe dá a possibilidade de escolher entre a pílula azul e continuar vivendo na ilusão, ou a pílula vermelha, passagem para uma […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2016 às 14h46.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h29.
Antes de ser condenado por propaganda enganosa, um aviso: a pílula em questão é uma figura de linguagem, não um remédio. Figura de linguagem que fui buscar num passado recente, mais especificamente na famosa e, desculpem-me, manjada cena do filme Matrix (1999), onde Morfeu encontra-se com Neo e lhe dá a possibilidade de escolher entre a pílula azul e continuar vivendo na ilusão, ou a pílula vermelha, passagem para uma jornada pelo mundo como ele é. Já se sabe que nada no filme é exatamente o que parece. O que os diretores, que curtem um perfil, digamos, mais misterioso, não contaram, os aficionados pela franquia tratam de imaginar por meio de um quinquilhão de metáforas. Para o que quero trazer aqui, no entanto, me basta essa cena, onde Morfeu, o Deus dos Sonhos na mitologia grega, oferece a Neo, que significa novo ou renovado, a possibilidade de continuar acreditando e fazendo as coisas como elas sempre foram feitas (passado) ou ter contato com uma realidade completamente diferente (presente) e, a partir daí, encontrar uma nova forma de operar (futuro).
Em minha trajetória de vida, tive a sorte de topar com muitos Morfeus. Olhando para trás, percebo, porém, que nem sempre eu estava pronto para a pílula vermelha. E, mesmo correndo o risco de lhe encontrar num desses momentos, resolvi trazer aqui um resumão do que tenho aprendido em termos de padrões e comportamentos, muito mais por observação empírica do que em livros, sobre organizações e pessoas capazes de inovar suas vidas e construir um caminho mais sustentável para o futuro. É bem provável que, pela forma sintética com que organizei essas ideias, você acabe ficando com várias dúvidas e até alguns incômodos e se pergunte o que fazer com isso. Para esse dilema, também estou lhe oferecendo a pílula azul, que lhe permite simplesmente passar a régua e seguir adiante, ou a pílula vermelha, que lhe dá o direito de não se ater à leitura deste texto, mas pesquisar em livros, no Google e, se preferir, comunicar-se diretamente comigo pelo e-mail fabio@corall.net.
Propositalmente, deixei esses campos abertos no final da tabela para você preencher com seus próprios achados. Assim, se você ainda não estiver pronto para uma super dose de pílulas vermelhas, pelo menos tem a chance de iniciar seu tratamento em doses homeopáticas, criando um mapa que funcione melhor para sua jornada.
Antes de ser condenado por propaganda enganosa, um aviso: a pílula em questão é uma figura de linguagem, não um remédio. Figura de linguagem que fui buscar num passado recente, mais especificamente na famosa e, desculpem-me, manjada cena do filme Matrix (1999), onde Morfeu encontra-se com Neo e lhe dá a possibilidade de escolher entre a pílula azul e continuar vivendo na ilusão, ou a pílula vermelha, passagem para uma jornada pelo mundo como ele é. Já se sabe que nada no filme é exatamente o que parece. O que os diretores, que curtem um perfil, digamos, mais misterioso, não contaram, os aficionados pela franquia tratam de imaginar por meio de um quinquilhão de metáforas. Para o que quero trazer aqui, no entanto, me basta essa cena, onde Morfeu, o Deus dos Sonhos na mitologia grega, oferece a Neo, que significa novo ou renovado, a possibilidade de continuar acreditando e fazendo as coisas como elas sempre foram feitas (passado) ou ter contato com uma realidade completamente diferente (presente) e, a partir daí, encontrar uma nova forma de operar (futuro).
Em minha trajetória de vida, tive a sorte de topar com muitos Morfeus. Olhando para trás, percebo, porém, que nem sempre eu estava pronto para a pílula vermelha. E, mesmo correndo o risco de lhe encontrar num desses momentos, resolvi trazer aqui um resumão do que tenho aprendido em termos de padrões e comportamentos, muito mais por observação empírica do que em livros, sobre organizações e pessoas capazes de inovar suas vidas e construir um caminho mais sustentável para o futuro. É bem provável que, pela forma sintética com que organizei essas ideias, você acabe ficando com várias dúvidas e até alguns incômodos e se pergunte o que fazer com isso. Para esse dilema, também estou lhe oferecendo a pílula azul, que lhe permite simplesmente passar a régua e seguir adiante, ou a pílula vermelha, que lhe dá o direito de não se ater à leitura deste texto, mas pesquisar em livros, no Google e, se preferir, comunicar-se diretamente comigo pelo e-mail fabio@corall.net.
Propositalmente, deixei esses campos abertos no final da tabela para você preencher com seus próprios achados. Assim, se você ainda não estiver pronto para uma super dose de pílulas vermelhas, pelo menos tem a chance de iniciar seu tratamento em doses homeopáticas, criando um mapa que funcione melhor para sua jornada.