Se o seu colchão financeiro te tira o sono, é melhor trocá-lo
Colchão financeiro, reserva de emergência, poupança, seja qual for o nome adotado, é bom que seu colchão seja, no mínimo, de casal. As opiniões dos autores são distintas, há quem fale em 3 meses de colchão outros em 36 meses, eu mesmo, no livro “Separe uma verba para ser feliz” apresento os argumentos para que todos tenhamos, ao menos, 12 meses de reservas financeiras em renda fixa. Isso mesmo, o […] Leia mais
Publicado em 24 de novembro de 2014 às, 10h07.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h13.
Colchão financeiro, reserva de emergência, poupança, seja qual for o nome adotado, é bom que seu colchão seja, no mínimo, de casal.
As opiniões dos autores são distintas, há quem fale em 3 meses de colchão outros em 36 meses, eu mesmo, no livro “Separe uma verba para ser feliz” apresento os argumentos para que todos tenhamos, ao menos, 12 meses de reservas financeiras em renda fixa.
Isso mesmo, o colchão financeiro é um patrimônio que deve ser preservado e ao mesmo tempo rentabilizado, por isso a renda fixa é o destino correto deste recurso. Afinal estes recursos devem garantir nosso sono e não tirá-lo.
Para quem está começando, a caderneta de poupança será uma escolha natural porém, esta aplicação equivale a um colchonete de acampamento, ou seja, não é possível passar a vida dormindo sobre isto.
É muito importante conhecer e migrar os recursos para investimentos mais turbinados como fundos de renda fixa, tesouro direto e, principalmente, todos os produtos cobertos FGC (fundo garantidor de crédito) como, CDB, LCI, LCA, LC, LH, entre outros.
Esta sopa de letrinhas é muito nutritiva para seu colchão financeiro pois, nos tempos atuais, promoverá alta proteção contra inflação com rentabilidade de 1% ao mês já livre de IR e taxas. Nem é preciso dizer que estes juros, aliados ao tempo, transformarão seu colchonete em um king size. Por consequência seu sono ficará muito mais gostoso e tranquilo.