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Grosseria financeira

Sabe aquela pessoa rude, de maus modos, que fala uma enormidade de palavrões e, além de tudo, ainda mastiga de boca aberta e limpa a boca com as mãos, esquecendo-se de que o guardanapo teria essa função? Todos nós, infelizmente, já tivemos o desprazer de ter tido um contato com uma pessoa assim, homem ou mulher, que fala alto e usa palavras ríspidas com os amigos, filhos e familiares. Não […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 16h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h03.

Sabe aquela pessoa rude, de maus modos, que fala uma enormidade de palavrões e, além de tudo, ainda mastiga de boca aberta e limpa a boca com as mãos, esquecendo-se de que o guardanapo teria essa função?

Todos nós, infelizmente, já tivemos o desprazer de ter tido um contato com uma pessoa assim, homem ou mulher, que fala alto e usa palavras ríspidas com os amigos, filhos e familiares. Não é uma situação inusitada.

Todos já passamos por esse tipo de constrangimento. E pior: tentar dar um conselho sobre bons modos a este tipo grosseiro é o mesmo que semear no deserto. Ele tende a achar que regras básicas de boas maneiras e etiqueta representam apenas “frescura”, visto que nada mudaria em termos práticos em sua vida. Gente assim não consegue perceber que esse tipo de atitude afasta-a do convívio de outras pessoas. Também não percebe que poderia mudar para melhor.

Tenho a relatar que no mundo das finanças a mesma situação se repete, com o agravante que os grosseiros são a esmagadora maioria. Gente com medo de mudança, refletiva a investir melhor e, que tem como referência básica (às vezes única) o gerente do banco ou até mesmo um parente um pouco melhor sucedido financeiramente.

Sob o ponto de vista de ambos os grosseiros – o social e o financeiro – a vida não precisa de mudanças. Ela está boa da forma como está, visto que a conta bancária continua crescendo e eles podem desfrutar tranquilamente do que há de melhor: viagens internacionais, diversões, compras, etc.. No entanto, em ambos os casos tudo poderia ser ainda melhor desde que suas mentes fossem mais abertas e receptivas às novas realidades. No fundo seria algo como “deixar de ser cabeça dura”.

Permitir-se experimentar novos restaurantes e pratos, novas roupas, mudanças no corte de cabelo, ou mesmo estar aberto às novas amizades pode ser enriquecedor. A mesma regra vale para a vida financeira. Sair do “feijão com arroz” oferecido no bandejão bancário pode ser positivo, além de lucrativo.

Ter bons modos sociais independe da sua renda e te ajudará a aumentá-la. Da mesma forma, bons modos financeiros te ajudarão a aumentar seu patrimônio. Nesse caso, sem dúvida, a referência de parente (ou amigo) bem sucedido, passa a ser você!

Sabe aquela pessoa rude, de maus modos, que fala uma enormidade de palavrões e, além de tudo, ainda mastiga de boca aberta e limpa a boca com as mãos, esquecendo-se de que o guardanapo teria essa função?

Todos nós, infelizmente, já tivemos o desprazer de ter tido um contato com uma pessoa assim, homem ou mulher, que fala alto e usa palavras ríspidas com os amigos, filhos e familiares. Não é uma situação inusitada.

Todos já passamos por esse tipo de constrangimento. E pior: tentar dar um conselho sobre bons modos a este tipo grosseiro é o mesmo que semear no deserto. Ele tende a achar que regras básicas de boas maneiras e etiqueta representam apenas “frescura”, visto que nada mudaria em termos práticos em sua vida. Gente assim não consegue perceber que esse tipo de atitude afasta-a do convívio de outras pessoas. Também não percebe que poderia mudar para melhor.

Tenho a relatar que no mundo das finanças a mesma situação se repete, com o agravante que os grosseiros são a esmagadora maioria. Gente com medo de mudança, refletiva a investir melhor e, que tem como referência básica (às vezes única) o gerente do banco ou até mesmo um parente um pouco melhor sucedido financeiramente.

Sob o ponto de vista de ambos os grosseiros – o social e o financeiro – a vida não precisa de mudanças. Ela está boa da forma como está, visto que a conta bancária continua crescendo e eles podem desfrutar tranquilamente do que há de melhor: viagens internacionais, diversões, compras, etc.. No entanto, em ambos os casos tudo poderia ser ainda melhor desde que suas mentes fossem mais abertas e receptivas às novas realidades. No fundo seria algo como “deixar de ser cabeça dura”.

Permitir-se experimentar novos restaurantes e pratos, novas roupas, mudanças no corte de cabelo, ou mesmo estar aberto às novas amizades pode ser enriquecedor. A mesma regra vale para a vida financeira. Sair do “feijão com arroz” oferecido no bandejão bancário pode ser positivo, além de lucrativo.

Ter bons modos sociais independe da sua renda e te ajudará a aumentá-la. Da mesma forma, bons modos financeiros te ajudarão a aumentar seu patrimônio. Nesse caso, sem dúvida, a referência de parente (ou amigo) bem sucedido, passa a ser você!

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