O que a Ponte Preta tem feito de diferente com sua marca?
Clube adota inteligente estratégia de marca
Vinicius Lordello
Publicado em 23 de março de 2017 às 15h49.
Ao contrário do que acontece a maioria dos clubes pelo Brasil e, eventualmente, até mesmo nas consideradas equipes grandes, a Ponte Preta, maior força do interior paulista, tem conseguido manter sua organização financeira em dia. Mas, mais do que isso, chama atenção a estratégia de marca do clube, mesmo diante de tentação financeira de se fazer diferente.
Além de ações sociais que acontecem com recorrência, a Ponte Preta se mantém fiel à estratégia de se associar exclusivamente às grandes marcas. Para exemplificar o que tem feito, o clube recebeu patrocínio da Casas Bahia na partida contra o Corinthians, cerca de 10 dias atrás. Foi a primeira vez que a empresa estampou sua logomarca em uma equipe de futebol após deixar de ser anunciante da TV Globo, em setembro do ano passado.
Ao invés de preencher a camisa com patrocínios considerados “comuns”, a Ponte Preta tem tido como padrão a postura de aguardar parcerias apenas com marcas que também agreguem à imagem do clube. Atualmente, seis marcas importantes são parceiras: Brasil Kirin, Adidas, Pilot, Caixa, Minerva Foods e AM4. Entre as pontuais, além das Casas Bahia, já citada, o time ponte-pretano possui na cartela marcas como Pizza Hut e IBF.
Giovanni Dimarzio, vice-presidente do clube, conta que a Ponte Preta se percebe e inclui como uma das principais forças do estado de São Paulo justamente pelo fato de ter uma estrutura que a deixe neste patamar. “A marca Ponte Preta é muito forte. Nos últimos anos, reestruturamos todos os nossos departamentos, especialmente o de marketing, pois nele víamos um braço importantíssimo de crescimento não apenas institucional, mas também voltado para o futebol. Além das inúmeras ações desenvolvidas, temos essa estratégia de associar o nome do clube a marcas de credibilidade e respeito no mercado. O sucesso disso não é em vão, visto que temos conseguido consequentes parcerias ao longo dos tempos e agregado valor mútuo”, explica.
Com essa estratégia, o clube, mais do que exigir do mercado que reconheça sua grandeza, faz melhor. A Ponte Preta se mostra grande. Lição de casa à muitos clubes que se consideram insuperáveis Brasil afora...
Ao contrário do que acontece a maioria dos clubes pelo Brasil e, eventualmente, até mesmo nas consideradas equipes grandes, a Ponte Preta, maior força do interior paulista, tem conseguido manter sua organização financeira em dia. Mas, mais do que isso, chama atenção a estratégia de marca do clube, mesmo diante de tentação financeira de se fazer diferente.
Além de ações sociais que acontecem com recorrência, a Ponte Preta se mantém fiel à estratégia de se associar exclusivamente às grandes marcas. Para exemplificar o que tem feito, o clube recebeu patrocínio da Casas Bahia na partida contra o Corinthians, cerca de 10 dias atrás. Foi a primeira vez que a empresa estampou sua logomarca em uma equipe de futebol após deixar de ser anunciante da TV Globo, em setembro do ano passado.
Ao invés de preencher a camisa com patrocínios considerados “comuns”, a Ponte Preta tem tido como padrão a postura de aguardar parcerias apenas com marcas que também agreguem à imagem do clube. Atualmente, seis marcas importantes são parceiras: Brasil Kirin, Adidas, Pilot, Caixa, Minerva Foods e AM4. Entre as pontuais, além das Casas Bahia, já citada, o time ponte-pretano possui na cartela marcas como Pizza Hut e IBF.
Giovanni Dimarzio, vice-presidente do clube, conta que a Ponte Preta se percebe e inclui como uma das principais forças do estado de São Paulo justamente pelo fato de ter uma estrutura que a deixe neste patamar. “A marca Ponte Preta é muito forte. Nos últimos anos, reestruturamos todos os nossos departamentos, especialmente o de marketing, pois nele víamos um braço importantíssimo de crescimento não apenas institucional, mas também voltado para o futebol. Além das inúmeras ações desenvolvidas, temos essa estratégia de associar o nome do clube a marcas de credibilidade e respeito no mercado. O sucesso disso não é em vão, visto que temos conseguido consequentes parcerias ao longo dos tempos e agregado valor mútuo”, explica.
Com essa estratégia, o clube, mais do que exigir do mercado que reconheça sua grandeza, faz melhor. A Ponte Preta se mostra grande. Lição de casa à muitos clubes que se consideram insuperáveis Brasil afora...