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Head da NBA: "Brasil já é o 3o maior mercado, atrás apenas de EUA e China"

Em entrevista exclusiva, Rodrigo Vicentini, head da NBA no Brasil, conta detalhes da atuação e estratégia da Liga mais vista do mundo para o país.

(Kent Smith/NBAE/Getty Images)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 11 de junho de 2020 às 10h08.

Para Rodrigo Vicentini, head da NBA no Brasil, “quando se mistura o amor do brasileiro pelo esporte com uma love brand como a NBA, o resultado é explosivo”. Os resultados gritam que ele tem razão.

O escritório da NBA no Brasil foi aberto em 2012. O país é considerado, hoje, o segundo mercado mais importante para a Liga no mundo fora dos Estados Unidos (atrás apenas da China). Aqui está também o principal mercado de varejo além EUA (em número de lojas físicas NBA Store) com sete unidades: Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Campinas e Mogi das Cruzes.

Há um encantamento que dita o tom dos fãs da Liga. Rodrigo lembra que mesmo nos EUA, “apenas 1% dos fãs da NBA consegue ver os jogos presencialmente e precisamos ter no nosso DNA a continuidade do encantamento dos outros 99%”. No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas se declaram fãs da NBA em 2017. Para se ter uma ideia, a NBA House 2019 teve parceiros de peso como Budweiser, Nescau, Gatorade e Vivo (além de Elemídia, SporTV, ESPN e Band) e recebeu mais de 30 mil visitantes.

O executivo aponta peculiaridades de um mercado que movimenta o brasileiro além do que está acostumado. “Improvável que torcedores de um clube de futebol no Brasil compre uniforme de rivais, mas na NBA esse consumo acontece”, explica. E garante que além do óbvio do cuidado com a competição em si, a NBA se considera “uma grande produtora de entretenimento e conteúdo.”

Vicentini ainda comemora o efeito de ‘The Last Dance’, documentário mais assistido da história do Netflix. “O documentário escancara o tamanho do Jordan em uma era sem redes sociais”, lembrando que após a série o mercado brasileiro viu um aumento na ordem de mais de 650% em vendas de produtos do Chicago Bulls na LojaNBA.com (e-commerce). A entrevista completa está no vídeo abaixo:

 

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Para Rodrigo Vicentini, head da NBA no Brasil, “quando se mistura o amor do brasileiro pelo esporte com uma love brand como a NBA, o resultado é explosivo”. Os resultados gritam que ele tem razão.

O escritório da NBA no Brasil foi aberto em 2012. O país é considerado, hoje, o segundo mercado mais importante para a Liga no mundo fora dos Estados Unidos (atrás apenas da China). Aqui está também o principal mercado de varejo além EUA (em número de lojas físicas NBA Store) com sete unidades: Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Campinas e Mogi das Cruzes.

Há um encantamento que dita o tom dos fãs da Liga. Rodrigo lembra que mesmo nos EUA, “apenas 1% dos fãs da NBA consegue ver os jogos presencialmente e precisamos ter no nosso DNA a continuidade do encantamento dos outros 99%”. No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas se declaram fãs da NBA em 2017. Para se ter uma ideia, a NBA House 2019 teve parceiros de peso como Budweiser, Nescau, Gatorade e Vivo (além de Elemídia, SporTV, ESPN e Band) e recebeu mais de 30 mil visitantes.

O executivo aponta peculiaridades de um mercado que movimenta o brasileiro além do que está acostumado. “Improvável que torcedores de um clube de futebol no Brasil compre uniforme de rivais, mas na NBA esse consumo acontece”, explica. E garante que além do óbvio do cuidado com a competição em si, a NBA se considera “uma grande produtora de entretenimento e conteúdo.”

Vicentini ainda comemora o efeito de ‘The Last Dance’, documentário mais assistido da história do Netflix. “O documentário escancara o tamanho do Jordan em uma era sem redes sociais”, lembrando que após a série o mercado brasileiro viu um aumento na ordem de mais de 650% em vendas de produtos do Chicago Bulls na LojaNBA.com (e-commerce). A entrevista completa está no vídeo abaixo:

 

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