Combate à pirataria no futebol
Pirataria no futebol brasileiro chega a 40% das vendas totais
Vinicius Lordello
Publicado em 4 de agosto de 2017 às 13h26.
A Meltex Franchising, que administra as rede de lojas oficiais de Palmeiras, Santos e Fluminense, vai intensificar sua cobrança para uma fiscalização maior por parte dos órgãos públicos no combate à pirataria, principalmente na porta dos estádios em dias de jogos. A empresa, que gerencia aproximadamente 50 estabelecimentos em todo o país, fará isso em parceria com os clubes.
Estudos de mercados apontam que a cada dez camisas vendidas de um clube, quatro são piratas. E essa venda ilegal é mais intensa em dia de jogos, nas proximidades dos estádios e arenas. A Meltex e os clubes (Palmeiras, Santos e Fluminense) também passarão a colocar caminhões e stands com produtos oficiais nas imediações das partidas.
A Meltex Franchising, que administra as rede de lojas oficiais de Palmeiras, Santos e Fluminense, vai intensificar sua cobrança para uma fiscalização maior por parte dos órgãos públicos no combate à pirataria, principalmente na porta dos estádios em dias de jogos. A empresa, que gerencia aproximadamente 50 estabelecimentos em todo o país, fará isso em parceria com os clubes.
Estudos de mercados apontam que a cada dez camisas vendidas de um clube, quatro são piratas. E essa venda ilegal é mais intensa em dia de jogos, nas proximidades dos estádios e arenas. A Meltex e os clubes (Palmeiras, Santos e Fluminense) também passarão a colocar caminhões e stands com produtos oficiais nas imediações das partidas.