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Waze e a paixão pelo problema

O israelense Uri Levine, co-fundador do Waze e do Moovit, é uma inspiração para quem deseja empreender

O israelense Uri Levine, co-fundador do Waze e do Moovit, é uma inspiração para quem deseja empreender (Lionel Bonaventure/AFP)
Cris Arcangeli

CEO da beuty'in

Publicado em 15 de julho de 2024 às 10h32.

“Acredito que a meta do empreendedor é se apaixonar pelo problema, não pela solução”.  Acho incrível esta frase de Uri Levine, co-fundador do Waze e do Moovit - aplicativo que monitora o transporte público e fornece informações atualizadas aos usuários.

Uri Levine esteve no Brasil para participar do evento Summit Mobilidade 2024. O israelense narrou suas experiências a partir dos problemas de deslocamento em Tel Aviv, onde o Waze foi criado, em 2008.

E declarou: “Entrar nessa jornada da mobilidade é como participar de uma história. São muitas ideias, muitas situações e, quando você começa, você só pensa nisso, em como resolver os desafios. E eles são inúmeros.”

A pesquisa para o Waze começou em 2006, entrou em funcionamento em 2007 e demorou 9 meses para conseguir o capital inicial. No começo, alguns investidores não acreditaram na novidade que mudaria o mundo.

Aqui no Brasil, o Waze chegou em 2013. Uri Levine conclui: “A adaptação de um produto no mercado leva tempo, mas o mais importante é criar valor. Acredito que somente dessa forma é que o cliente vai voltar”.

Quem diria que, hoje, Levine tenha 1 bilhão e 300 milhões de clientes.

Agora, deixo uma reflexão: Hoje, você se apaixona pelo problema ou pela solução?

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“Acredito que a meta do empreendedor é se apaixonar pelo problema, não pela solução”.  Acho incrível esta frase de Uri Levine, co-fundador do Waze e do Moovit - aplicativo que monitora o transporte público e fornece informações atualizadas aos usuários.

Uri Levine esteve no Brasil para participar do evento Summit Mobilidade 2024. O israelense narrou suas experiências a partir dos problemas de deslocamento em Tel Aviv, onde o Waze foi criado, em 2008.

E declarou: “Entrar nessa jornada da mobilidade é como participar de uma história. São muitas ideias, muitas situações e, quando você começa, você só pensa nisso, em como resolver os desafios. E eles são inúmeros.”

A pesquisa para o Waze começou em 2006, entrou em funcionamento em 2007 e demorou 9 meses para conseguir o capital inicial. No começo, alguns investidores não acreditaram na novidade que mudaria o mundo.

Aqui no Brasil, o Waze chegou em 2013. Uri Levine conclui: “A adaptação de um produto no mercado leva tempo, mas o mais importante é criar valor. Acredito que somente dessa forma é que o cliente vai voltar”.

Quem diria que, hoje, Levine tenha 1 bilhão e 300 milhões de clientes.

Agora, deixo uma reflexão: Hoje, você se apaixona pelo problema ou pela solução?

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