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Já ouviu falar de comércio social? Nicho cresce cada vez mais

O S-Commerce, ou Comércio Social, é uma estratégia “revolucionária” de negócios que está em plena expansão

Em vez de enviar o consumidor, no momento da concretização do negócio, para o e-commerce ou o market place fora da plataforma ou rede social, o varejista permite que ele compre diretamente da rede social (Getty Images/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2022 às 15h00.

Por: Cris Arcangeli

Você já ouviu falar de S-Commerce ou de Comércio Social? Mesmo que não tenha ouvido, a probabilidade de já ter utilizado esta ferramenta, ou pelo menos ter sido motivado a comprar algum serviço ou produto por meio dela, é bem grande.

Vamos explicar: o S-Commerce, ou Comércio Social, é uma estratégia “revolucionária” de negócios que está em plena expansão. É uma tendência que veio para ficar: as empresas estão utilizando as mídias sociais para aumentar suas transações comerciais e, até mesmo, para influenciar seu público na escolha dos itens de compra.

Em vez de enviar o consumidor, no momento da concretização do negócio, para o e-commerce ou o market place fora da plataforma ou rede social, o varejista permite que ele compre diretamente da rede social. A lógica é invertida: são os produtos que encontram as pessoas por meio das redes sociais e de influenciadores – o que certamente dá mais prazer ao ato da compra em si.

Isso também significa que, ao usar o S-Commerce, você passa a ter uma experiência ininterrupta de compra. Ao navegar na timeline de uma determinada rede, pode “pescar” um produto que chame sua atenção. Daí bastam alguns cliques para entrar na página, post ou pop-up do produto, ver sua descrição ou vídeos sobre sua utilização, conferir reviews e pronto! Um botão a mais, o produto é seu, sem que tenha de sair do aplicativo da rede social.

Aqui mostro alguns dados que demonstram que o S-Commerce veio para ficar:

O grande impulso, certamente vem das gerações Z, ou as pessoas nascidas a partir da segunda metade dos anos 1990, e Y, aqueles nascimentos entre 1981 e 1995 – os Millenials”. A pandemia, que nos levou a criar novos padrões, também contribuiu muito para a mudança nos hábitos e na busca de novas formas de fazer compras.

As pessoas, cada vez mais, baseiam-se em gatilhos mentais e reflexos psicológicos na hora de consumir e querem conveniência. Novos comportamentos de consumo são reflexo de novos tempos.

Por isso eu sempre digo: a evolução permanente do mercado nos alerta a estarmos atentos e fortes.

E empreender!

Por: Cris Arcangeli

Você já ouviu falar de S-Commerce ou de Comércio Social? Mesmo que não tenha ouvido, a probabilidade de já ter utilizado esta ferramenta, ou pelo menos ter sido motivado a comprar algum serviço ou produto por meio dela, é bem grande.

Vamos explicar: o S-Commerce, ou Comércio Social, é uma estratégia “revolucionária” de negócios que está em plena expansão. É uma tendência que veio para ficar: as empresas estão utilizando as mídias sociais para aumentar suas transações comerciais e, até mesmo, para influenciar seu público na escolha dos itens de compra.

Em vez de enviar o consumidor, no momento da concretização do negócio, para o e-commerce ou o market place fora da plataforma ou rede social, o varejista permite que ele compre diretamente da rede social. A lógica é invertida: são os produtos que encontram as pessoas por meio das redes sociais e de influenciadores – o que certamente dá mais prazer ao ato da compra em si.

Isso também significa que, ao usar o S-Commerce, você passa a ter uma experiência ininterrupta de compra. Ao navegar na timeline de uma determinada rede, pode “pescar” um produto que chame sua atenção. Daí bastam alguns cliques para entrar na página, post ou pop-up do produto, ver sua descrição ou vídeos sobre sua utilização, conferir reviews e pronto! Um botão a mais, o produto é seu, sem que tenha de sair do aplicativo da rede social.

Aqui mostro alguns dados que demonstram que o S-Commerce veio para ficar:

O grande impulso, certamente vem das gerações Z, ou as pessoas nascidas a partir da segunda metade dos anos 1990, e Y, aqueles nascimentos entre 1981 e 1995 – os Millenials”. A pandemia, que nos levou a criar novos padrões, também contribuiu muito para a mudança nos hábitos e na busca de novas formas de fazer compras.

As pessoas, cada vez mais, baseiam-se em gatilhos mentais e reflexos psicológicos na hora de consumir e querem conveniência. Novos comportamentos de consumo são reflexo de novos tempos.

Por isso eu sempre digo: a evolução permanente do mercado nos alerta a estarmos atentos e fortes.

E empreender!

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