Inteligência Artificial e Inteligência Florestal
Hoje, mais do que nunca, é preciso saber explorar todas as "inteligências". Vamos falar um pouco mais deste assunto fundamental para empreendedores?
CEO da beuty'in
Publicado em 20 de maio de 2024 às 13h33.
Outro dia escutei uma frase muito interessante e muito importante para os dias atuais: Assim como a inteligência artificial, precisamos explorar a "inteligência florestal". Está aí um bom desafio para empreendedores.
E motivos não faltam: Entidades de preservação apontam que restaurar biomas, como a Mata Atlântica, pode gerar 2 milhões e 500 mil empregos até 2030. É o total de habitantes da cidade de Fortaleza, no Ceará, por exemplo.
E até 2050, se zerarmos o desmatamento ilegal na Amazônia, o nosso PIB vai ganhar até 100 bilhões de dólares por ano, só com atividades agroflorestais. E bilhões de dólares tem sido investido em empresas que encontrem soluções climáticas.
Estou falando de investidores anjos e organizações que investem em inovação verde – a tal da “inteligência artificial”. É papel das Fintechs – as startups da área financeira – criar produtos que fomentem projetos como painéis solares, captura de carbono e outras tecnologias.
Lembrando que vamos sediar – pela primeira vez – o encontro do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo. Especialistas dizem que as práticas ESG permitem que empresas dobrem o valor da marca, tripliquem a fidelização de clientes, quadrupliquem participação em mercados e as façam crescer até seis vezes mais.
O que estamos esperando para explorar todas as inteligências? Este é um desafio de todos nós. Mãos e mentes à obra!
Outro dia escutei uma frase muito interessante e muito importante para os dias atuais: Assim como a inteligência artificial, precisamos explorar a "inteligência florestal". Está aí um bom desafio para empreendedores.
E motivos não faltam: Entidades de preservação apontam que restaurar biomas, como a Mata Atlântica, pode gerar 2 milhões e 500 mil empregos até 2030. É o total de habitantes da cidade de Fortaleza, no Ceará, por exemplo.
E até 2050, se zerarmos o desmatamento ilegal na Amazônia, o nosso PIB vai ganhar até 100 bilhões de dólares por ano, só com atividades agroflorestais. E bilhões de dólares tem sido investido em empresas que encontrem soluções climáticas.
Estou falando de investidores anjos e organizações que investem em inovação verde – a tal da “inteligência artificial”. É papel das Fintechs – as startups da área financeira – criar produtos que fomentem projetos como painéis solares, captura de carbono e outras tecnologias.
Lembrando que vamos sediar – pela primeira vez – o encontro do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo. Especialistas dizem que as práticas ESG permitem que empresas dobrem o valor da marca, tripliquem a fidelização de clientes, quadrupliquem participação em mercados e as façam crescer até seis vezes mais.
O que estamos esperando para explorar todas as inteligências? Este é um desafio de todos nós. Mãos e mentes à obra!