O que é essa tal sustentabilidade? A mobilidade urbana pode explicar
A sustentabilidade foi muitas vezes encarada como a cereja do bolo, como um plus para as empresas. O que mudou?
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2022 às 14h54.
Última atualização em 11 de janeiro de 2022 às 14h55.
Estamos falando de um conceito super amplo, sustentabilidade não está relacionado apenas a plantar árvores, comer menos carne ou deixar de dirigir. Estamos falando de um padrão de consumo diferente, onde há mais preocupação em desenvolvimento de negócios que fazem sentido ambientalmente, economicamente e socialmente para as próximas gerações do que dinheiro acumulado para apenas uma vida. Percebeu a dificuldade de mensurar e conduzir alguma mudança de consumo? Estamos antes de tudo falando de Cultura.
A sustentabilidade foi muitas vezes encarada como a cereja do bolo, como um plus para as empresas, no final da década passada, não se via valor nisso, só pra uns malucos beleza, e hippies gostam de abraçar árvores. O que mudou?
Na visão das empresas, é compreensível a prioridade das empresas com relação a produção, movimentação da economia, e geração de empregos, afinal essa é a mesma "desculpa" de sempre para justificar a maioria das explorações de recursos naturais e trabalhadores... Se ainda estivéssemos no Século XIX.
200 anos se passaram, e apenas hoje estamos começando a se preocupar um pouco mais sobre a procedência de produtos e os padrões de nosso consumo, o que historicamente faz sentido e evidencia a evolução: agora o problema não é mais alimentar o planeta, nós já fazemos isso 3 vezes. Um dos "abacaxis" para se descascar é o desperdício e a cadeia de suprimentos. Na mobilidade urbana por exemplo, falamos hoje de meios de transporte sustentáveis em grandes centros urbanos.
Na visão da nova geração, uma estratégia muito interessante nasceu da ONU - Organizações das Nações Unidas, pela Agenda 2030 com 17 objetivos sustentáveis bem desafiadores para se alcançar em um mundo que ainda tenta explicar sobre o formato terrestre. Essa estratégia veio contagiar uma responsabilidade social não apenas corporativa, mas cidadã de cada pessoa. Quem disse que não é possível ganhar dinheiro com sustentabilidade?
A diferença esta no impacto. É dessa forma que a Ecomilhas desenvolve antes de tudo um padrão de consumo muito mais consciente: Seguindo a mesma linha de raciocínio de linhas aéreas, a plataforma através de interatividade em gamificação troca milhas de percursos sustentáveis com produtos responsáveis da sua empresa. Bicicleta, patins, patinete, skate, qualquer transporte faça sentido economicamente, socialmente e ambientalmente.
É dessa forma que estimulamos impacto no modelo de negócio, a prioridade hoje é gerar empregos, melhorar a renda familiar e bem estar social COM faturamento, não AO INVÉS de faturar, a massa do bolo agora é de cereja.
A Ecomilhas, startup de milhas urbanas investida por Carol Paiffer na 6ª temporada do shark tank Brasil, não inventou a roda, muito menos a sustentabilidade. Ela é só um dos modelos de negócio que quer fazer você usar a roda da melhor forma. Ride for it!
Estamos falando de um conceito super amplo, sustentabilidade não está relacionado apenas a plantar árvores, comer menos carne ou deixar de dirigir. Estamos falando de um padrão de consumo diferente, onde há mais preocupação em desenvolvimento de negócios que fazem sentido ambientalmente, economicamente e socialmente para as próximas gerações do que dinheiro acumulado para apenas uma vida. Percebeu a dificuldade de mensurar e conduzir alguma mudança de consumo? Estamos antes de tudo falando de Cultura.
A sustentabilidade foi muitas vezes encarada como a cereja do bolo, como um plus para as empresas, no final da década passada, não se via valor nisso, só pra uns malucos beleza, e hippies gostam de abraçar árvores. O que mudou?
Na visão das empresas, é compreensível a prioridade das empresas com relação a produção, movimentação da economia, e geração de empregos, afinal essa é a mesma "desculpa" de sempre para justificar a maioria das explorações de recursos naturais e trabalhadores... Se ainda estivéssemos no Século XIX.
200 anos se passaram, e apenas hoje estamos começando a se preocupar um pouco mais sobre a procedência de produtos e os padrões de nosso consumo, o que historicamente faz sentido e evidencia a evolução: agora o problema não é mais alimentar o planeta, nós já fazemos isso 3 vezes. Um dos "abacaxis" para se descascar é o desperdício e a cadeia de suprimentos. Na mobilidade urbana por exemplo, falamos hoje de meios de transporte sustentáveis em grandes centros urbanos.
Na visão da nova geração, uma estratégia muito interessante nasceu da ONU - Organizações das Nações Unidas, pela Agenda 2030 com 17 objetivos sustentáveis bem desafiadores para se alcançar em um mundo que ainda tenta explicar sobre o formato terrestre. Essa estratégia veio contagiar uma responsabilidade social não apenas corporativa, mas cidadã de cada pessoa. Quem disse que não é possível ganhar dinheiro com sustentabilidade?
A diferença esta no impacto. É dessa forma que a Ecomilhas desenvolve antes de tudo um padrão de consumo muito mais consciente: Seguindo a mesma linha de raciocínio de linhas aéreas, a plataforma através de interatividade em gamificação troca milhas de percursos sustentáveis com produtos responsáveis da sua empresa. Bicicleta, patins, patinete, skate, qualquer transporte faça sentido economicamente, socialmente e ambientalmente.
É dessa forma que estimulamos impacto no modelo de negócio, a prioridade hoje é gerar empregos, melhorar a renda familiar e bem estar social COM faturamento, não AO INVÉS de faturar, a massa do bolo agora é de cereja.
A Ecomilhas, startup de milhas urbanas investida por Carol Paiffer na 6ª temporada do shark tank Brasil, não inventou a roda, muito menos a sustentabilidade. Ela é só um dos modelos de negócio que quer fazer você usar a roda da melhor forma. Ride for it!