Abram alas para os carros do bem
Terminado o surto de coronavírus, novos modelos elétricos ganham as ruas do Brasil, com potência, estilo e boas intenções
Guilherme Dearo
Publicado em 23 de março de 2020 às 14h51.
É consenso que, passado o surto do coronavírus , aqui e em todo o lugar do Planeta, a forma de encarar a vida, as relações humanas, as coisas de um modo geral não serão como antes. Queremos crer que serão melhores, mais afetivas, mais solidárias, mais responsáveis, mais funcionais, mais sustentáveis. Será um momento estratégico, inclusive, para as montadoras, que, a rigor, já vinham se preparando para uma guinada em seus negócios, consolidarem sua marca no mercado, apresentando carros que “conversem” com as propostas do aguardado novo mundo.
E o que seria estar em sintonia com uma nova vida no trânsito? Grosso modo, significa oferecer automóveis que não poluam, não agridam a natureza, que não nos, vá lá, constranjam de dirigi-los enquanto estivermos indo para o trabalho, para o lazer, porque estaremos apenas exercendo nosso prazer ao volante, sem provocar efeitos colaterais no meio ambiente.
No Brasil, o cronograma de lançamentos das montadoras certamente vai ser revisto. Tudo leva a acreditar, porém, que, ainda este ano, iremos ver circulando pelas ruas ou, quem sabe?, estaremos todos pimpões a bordo de algumas das beldades abaixo, boas de estilo, de desempenho e, melhor do que tudo, elétricas ou híbridas, cheias de boas intenções com a natureza.
A título de exemplo, fiquemos apenas com algumas das atrações das quatro grifes-ícones alemãs:
Audi e-tron: mais importante lançamento da Audi, é o seu primeiro carro elétrico. Não polui e anda como carro de gente grande. O motor gera o equivalente a 408 cavalos de potência, acelerando de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos. A autonomia, de 417 km, é mais do que o suficiente para rodar sem receios de ficar a pé no meio do caminho.
BMW 330e: versão híbrida plug-in da Série 3, o sedã é capaz de rodar até 66 km sem consumir uma gota de gasolina. O motor, de 252 cavalos de potência total, sai da inércia e chega a 100 km/h em respeitáveis 5,9 segundos e pode chegar a 230 km/h.
Porsche Taycan: elétrico, sim, mas não nos esqueçamos de que se trata de um Porsche. A marca está tão confiante na proposta de esportividade que trará três opções de motorização. O (ainda) mais ligeiro é o Turbo S. Para lá de apimentado, desenvolve 761 cavalos de potência. E o que se pode fazer com isso? Um exemplo: acelerar de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos.
Mercedes-Benz EQC 400 4MATIC: A classuda montadora alemã também entrou com as quatro rodas no terreno dos elétricos. Equipado com motor de 408 cavalos é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos e atingir 180 km/h — velocidade controlada eletronicamente. Sua autonomia é de 440 km. Nada mal, hein?
Chico Barbosa é jornalista, escritor e editor daCBNEWS. Instagram:@chico.barbosa
É consenso que, passado o surto do coronavírus , aqui e em todo o lugar do Planeta, a forma de encarar a vida, as relações humanas, as coisas de um modo geral não serão como antes. Queremos crer que serão melhores, mais afetivas, mais solidárias, mais responsáveis, mais funcionais, mais sustentáveis. Será um momento estratégico, inclusive, para as montadoras, que, a rigor, já vinham se preparando para uma guinada em seus negócios, consolidarem sua marca no mercado, apresentando carros que “conversem” com as propostas do aguardado novo mundo.
E o que seria estar em sintonia com uma nova vida no trânsito? Grosso modo, significa oferecer automóveis que não poluam, não agridam a natureza, que não nos, vá lá, constranjam de dirigi-los enquanto estivermos indo para o trabalho, para o lazer, porque estaremos apenas exercendo nosso prazer ao volante, sem provocar efeitos colaterais no meio ambiente.
No Brasil, o cronograma de lançamentos das montadoras certamente vai ser revisto. Tudo leva a acreditar, porém, que, ainda este ano, iremos ver circulando pelas ruas ou, quem sabe?, estaremos todos pimpões a bordo de algumas das beldades abaixo, boas de estilo, de desempenho e, melhor do que tudo, elétricas ou híbridas, cheias de boas intenções com a natureza.
A título de exemplo, fiquemos apenas com algumas das atrações das quatro grifes-ícones alemãs:
Audi e-tron: mais importante lançamento da Audi, é o seu primeiro carro elétrico. Não polui e anda como carro de gente grande. O motor gera o equivalente a 408 cavalos de potência, acelerando de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos. A autonomia, de 417 km, é mais do que o suficiente para rodar sem receios de ficar a pé no meio do caminho.
BMW 330e: versão híbrida plug-in da Série 3, o sedã é capaz de rodar até 66 km sem consumir uma gota de gasolina. O motor, de 252 cavalos de potência total, sai da inércia e chega a 100 km/h em respeitáveis 5,9 segundos e pode chegar a 230 km/h.
Porsche Taycan: elétrico, sim, mas não nos esqueçamos de que se trata de um Porsche. A marca está tão confiante na proposta de esportividade que trará três opções de motorização. O (ainda) mais ligeiro é o Turbo S. Para lá de apimentado, desenvolve 761 cavalos de potência. E o que se pode fazer com isso? Um exemplo: acelerar de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos.
Mercedes-Benz EQC 400 4MATIC: A classuda montadora alemã também entrou com as quatro rodas no terreno dos elétricos. Equipado com motor de 408 cavalos é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos e atingir 180 km/h — velocidade controlada eletronicamente. Sua autonomia é de 440 km. Nada mal, hein?
Chico Barbosa é jornalista, escritor e editor daCBNEWS. Instagram:@chico.barbosa