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SP inaugura serviço de medicina a distância

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, é o primeiro serviço do tipo no estado

Médico: por meio do sistema, profissionais da central e equipe médica das unidades de saúde vão discutir, por videoconferência, quadros clínicos de pacientes (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 16h45.

São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) inaugurou nesta segunda-feira, 5, em São Paulo, uma rede de atendimento médico a distância que vai auxiliar unidades de saúde de baixa e média complexidade na definição das melhores opções terapêuticas e na avaliação da necessidade de remoção de pacientes.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, é o primeiro serviço do tipo no estado.

A rede será operada na Central de Regulação da Oferta de Serviços de Saúde (Cross), na região central da capital.

Por meio do sistema, os profissionais da central e a equipe médica das unidades de saúde vão discutir, por videoconferência, quadros clínicos de pacientes.

Se necessário, será possível pedir auxílio para as equipes de três hospitais de referência do estado: Hospital das Clínicas, Santa Casa de São Paulo e Hospital São Paulo.

Essa avaliação conjunta vai definir a necessidade de transferência de pacientes para hospitais de alta complexidade.

O projeto vai começar a ser usado com a equipe do Hospital de Bertioga, na Baixada Santista, e deverá ser expandido para outras 31 unidades até junho, segundo a secretaria.

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Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, é o primeiro serviço do tipo no estado.

A rede será operada na Central de Regulação da Oferta de Serviços de Saúde (Cross), na região central da capital.

Por meio do sistema, os profissionais da central e a equipe médica das unidades de saúde vão discutir, por videoconferência, quadros clínicos de pacientes.

Se necessário, será possível pedir auxílio para as equipes de três hospitais de referência do estado: Hospital das Clínicas, Santa Casa de São Paulo e Hospital São Paulo.

Essa avaliação conjunta vai definir a necessidade de transferência de pacientes para hospitais de alta complexidade.

O projeto vai começar a ser usado com a equipe do Hospital de Bertioga, na Baixada Santista, e deverá ser expandido para outras 31 unidades até junho, segundo a secretaria.

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