Casual

"Vingadores: Guerra Infinita" bate os US$ 2 bilhões nos cinemas

Longa é o quarto filme a bater essa marca, juntando-se a "Avatar" (US$ 2,78 bi), "Titanic" (US$ 2,18 bi) e "Star Wars: O Despertar da Força" (US$ 2,06 bi)

Guerra infinita: filme conseguiu a melhor estreia da história dos Estados Unidos, com US$ 257,7 milhões na estreia (Disney/Divulgação)

Guerra infinita: filme conseguiu a melhor estreia da história dos Estados Unidos, com US$ 257,7 milhões na estreia (Disney/Divulgação)

E

EFE

Publicado em 12 de junho de 2018 às 15h58.

Los Angeles - "Vingadores: Guerra Infinita", o filme que reúne a maior parte dos super-heróis da Marvel em uma épica batalha contra o vilão Thanos, se tornou nesta terça-feira o quarto filme a superar os US$ 2 bilhões nos cinemas de todo o mundo, informou a Disney em comunicado.

O longa, que atualmente ocupa o quinto lugar na bilheteria americana, supera assim uma marca que antes só tinha sido batida por "Avatar" (US$ 2,78 bilhões), "Titanic" (US$ 2,18 bilhões) e "Star Wars: O Despertar da Força" (US$ 2,06 bilhões).

O filme conseguiu a melhor estreia da história dos Estados Unidos, com US$ 257,7 milhões na estreia. Grande parte do sucesso se deve ao seu rendimento na China, onde foi o terceiro mais visto da história, com US$ 369,7 milhões. Outros mercados que contribuíram significativamente foram Reino Unido (US4 95,1 milhões), Coreia do Sul (US$ 92,8 milhões) e Brasil (US$ 65,9 milhões).

Dirigido por Anthony e Joe Russo, o longa tem no elenco nomes como Robert Downey Jr., Mark Ruffalo, Josh Brolin e Scarlett Johansson.

Brolin encarna Thanos, o inimigo mais temido dos super-heróis, um vilão cujo objetivo é reunir as seis Joias do Infinito para aniquilar metade da humanidade.

Acompanhe tudo sobre:CinemaEstados Unidos (EUA)Marvel

Mais de Casual

Moda e esporte: lançamentos tênis se voltam às colaborações; confira

Dia Mundial da Tequila: 5 bares em São Paulo para experimentar novos drinks

Edição limitada de Moët Impérial homenageia Arco do Triunfo

Monza pode voltar ao Brasil? China tem dois modelos do sedã

Mais na Exame