Valcke cobra precisão na tecnologia da linha do gol
"Não pode haver erros. Por isso a International Board demorou dois anos para confirmar que o sistema era perfeito", afirmou o dirigente
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 14h22.
Redação Central - O secretário-geral da Fifa , Jérome Valcke, admitiu nesta quarta-feira que a tecnologia na linha do gol, que será testada durante o Campeonato Mundial de Clubes, no Japão, precisa ser o mais precisa possível.
"Não pode haver erros. Por isso a International Board demorou dois anos para confirmar que o sistema era perfeito", afirmou o dirigente, em entrevista coletiva realizada em Tóquio.
Valcke explicou que um dos dois sistemas usados no torneio, que terá a participação do Corinthians, também vai ser empregado durante a Copa das Confederações, ano que vem, no Brasil.
O dirigente ainda detalhou o funcionamento da tecnologia e o que vai ser avaliado durante o Mundial. "Devemos ter certeza que quando a bola entrar, o árbitro receba essa informação. O árbitro seguirá tendo a última palavra. A tecnologia não mudará a velocidade, os valores e o espírito do jogo".
A coletiva concedida por Valcke, antes do início do Mundial, também serviu para confirmar que o comitê organizador autorizou por unanimidade que o Al Ahly, do Egito, use faixa negra no braço, em memória dos torcedores mortos na tragédia de Port Said.
Redação Central - O secretário-geral da Fifa , Jérome Valcke, admitiu nesta quarta-feira que a tecnologia na linha do gol, que será testada durante o Campeonato Mundial de Clubes, no Japão, precisa ser o mais precisa possível.
"Não pode haver erros. Por isso a International Board demorou dois anos para confirmar que o sistema era perfeito", afirmou o dirigente, em entrevista coletiva realizada em Tóquio.
Valcke explicou que um dos dois sistemas usados no torneio, que terá a participação do Corinthians, também vai ser empregado durante a Copa das Confederações, ano que vem, no Brasil.
O dirigente ainda detalhou o funcionamento da tecnologia e o que vai ser avaliado durante o Mundial. "Devemos ter certeza que quando a bola entrar, o árbitro receba essa informação. O árbitro seguirá tendo a última palavra. A tecnologia não mudará a velocidade, os valores e o espírito do jogo".
A coletiva concedida por Valcke, antes do início do Mundial, também serviu para confirmar que o comitê organizador autorizou por unanimidade que o Al Ahly, do Egito, use faixa negra no braço, em memória dos torcedores mortos na tragédia de Port Said.