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Treinador que agrediu judocas japonesas pede demissão

Ryuji Sonoda pediu desculpas pelos seus atos

O treinador da equipe feminina japonesa de judô Ryuji Sonoda (D) ao lado de uma atleta: "penso que seria difícil seguir no programa de treinamento", disse (Franck Fife/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 08h54.

Tóquio - O treinador da seleção japonesa de judô pediu demissão nesta quinta-feira depois das acusações de agressões contra as atletas.

De acordo com as agências de notícias Jiji e Kyodo, Ryuji Sonoda disse que após as acusações seria "difícil" permanecer no cargo, que inclui o treinamento de atletas para os Jogos Olímpicos.

"Gostaria de pedir desculpas por ter causado problemas a todas as pessoas afetadas pelo que disse e pelo que fiz", afirmou Sonoda em uma entrevista coletiva.

"Penso que seria difícil seguir no programa de treinamento. Quero apresentar minha renúncia", completou.

O escândalo explodiu depois que 15 jovens denunciaram no mês passada as atitudes do treinador ao Comitê Olímpico Japonês (COJ). Elas afirmaram que, inclusive, eram obrigadas a competir lesionadas.

As judocas, incluindo algumas que disputaram os Jogos Olímpicos de Londres-2012, acusaram o treinador de agressões com tapas e varas de bambu, como as utilizadas na prática do kendo, uma modalidade de arte marcial.

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"Gostaria de pedir desculpas por ter causado problemas a todas as pessoas afetadas pelo que disse e pelo que fiz", afirmou Sonoda em uma entrevista coletiva.

"Penso que seria difícil seguir no programa de treinamento. Quero apresentar minha renúncia", completou.

O escândalo explodiu depois que 15 jovens denunciaram no mês passada as atitudes do treinador ao Comitê Olímpico Japonês (COJ). Elas afirmaram que, inclusive, eram obrigadas a competir lesionadas.

As judocas, incluindo algumas que disputaram os Jogos Olímpicos de Londres-2012, acusaram o treinador de agressões com tapas e varas de bambu, como as utilizadas na prática do kendo, uma modalidade de arte marcial.

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