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Irmão afirma que Michael Jackson morreu por cobiça e poder

Segundo Jermaine, o médico particular do artista era cardiologista e não anestesista, assim não tinha poder para receitar o anestésico cuja overdose matou o cantor

Jermaine Jackson fez as declarações pouco antes do início do julgamento por homicídio do médico Conrad Murray (Max Nash/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 09h16.

Los Angeles - O cantor Michael Jakson foi levado à morte por uma mistura de cobiça, poder e dinheiro em seu entorno, afirmou o irmão do "rei do pop" Jermaine.

O irmão de MJ disse ainda que o médico particular do artista era cardiologista e não anestesista, assim não tinha poder para receitar o anestésico cuja overdose matou o cantor.

Jermaine Jackson, que fez as declarações pouco antes do início do julgamento por homicídio do médico Conrad Murray, disse que a equipe do irmão não cuidou dele e que Jackson foi estimulado a participar de uma lucrativa série de shows com a saúde, física e mental, abalada.

"Por quê ninguém nos chamou, a mim ou Jackie, Tito ou Marlon para dizer 'venham cá, seu irmão não está agindo normalmente. Se tivessem nos ligado, hoje ele estaria vivo. Nós o teríamos levado ao hospital", disse em entrevista ao canal CNN.

Ao ser questionado sobre os motivos que impediram a equipe de levar o cantor a um hospital, foi taxativo: "Porque queriam que o show continuasse, apenas por isto, esta é uma história de cobiça, poder e dinheiro".

Murray comparecerá ao tribunal no dia 27 de setembro para o julgamento por homicídio culposo pela morte de Jackson, em junho de 2009, por uma overdose de propofol, anestésico receitado para permitir o sono do "rei do pop".

Jermaine Jackson afirmou que os advogados do médico tentarão apresentar o irmão como um viciado. Também negou que Michael obrigasse Murray a receitar mais propofol.

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O irmão de MJ disse ainda que o médico particular do artista era cardiologista e não anestesista, assim não tinha poder para receitar o anestésico cuja overdose matou o cantor.

Jermaine Jackson, que fez as declarações pouco antes do início do julgamento por homicídio do médico Conrad Murray, disse que a equipe do irmão não cuidou dele e que Jackson foi estimulado a participar de uma lucrativa série de shows com a saúde, física e mental, abalada.

"Por quê ninguém nos chamou, a mim ou Jackie, Tito ou Marlon para dizer 'venham cá, seu irmão não está agindo normalmente. Se tivessem nos ligado, hoje ele estaria vivo. Nós o teríamos levado ao hospital", disse em entrevista ao canal CNN.

Ao ser questionado sobre os motivos que impediram a equipe de levar o cantor a um hospital, foi taxativo: "Porque queriam que o show continuasse, apenas por isto, esta é uma história de cobiça, poder e dinheiro".

Murray comparecerá ao tribunal no dia 27 de setembro para o julgamento por homicídio culposo pela morte de Jackson, em junho de 2009, por uma overdose de propofol, anestésico receitado para permitir o sono do "rei do pop".

Jermaine Jackson afirmou que os advogados do médico tentarão apresentar o irmão como um viciado. Também negou que Michael obrigasse Murray a receitar mais propofol.

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