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Estado de Schumacher é estável, diz porta-voz

Os médicos também disseram que ainda restavam 'muitas hemorragias' cerebrais, sem dizer se realizariam novas operações

Michael Schumacher enquanto esquiava em 2004: ex-piloto está internado em um hospital de Grenoble (sudeste da França) (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2014 às 08h24.

Paris - A situação do ex-piloto alemão de Fórmula 1 Michael Schumacher , em estado crítico desde sua entrada no hospital universitário de Grenoble, é hoje 'estável', assinalou sua porta-voz, Sabine Kehm, em entrevista à imprensa.

Sabine, que falou para dezenas de jornalistas do lado de fora do centro hospitalar, considerou uma 'boa notícia' que o estado do ex-piloto tenha se mantido estável durante a noite e a manhã.

Ela também afirmou que não será organizada uma nova entrevista coletiva a menos que haja uma evolução.

Os médicos que tratam do ex-piloto disseram ontem que tinha sido constatado uma 'leve melhoria' em seu estado, e que na noite da segunda-feira para terça-feira ele foi submetido a uma segunda cirurgia, de duas horas, para eliminar um hematoma que tinha sido detectado na área esquerda do cérebro.

No entanto, os médicos também disseram que ainda restavam 'muitas hemorragias' cerebrais, sem dizer se realizariam novas operações.

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Paris - A situação do ex-piloto alemão de Fórmula 1 Michael Schumacher , em estado crítico desde sua entrada no hospital universitário de Grenoble, é hoje 'estável', assinalou sua porta-voz, Sabine Kehm, em entrevista à imprensa.

Sabine, que falou para dezenas de jornalistas do lado de fora do centro hospitalar, considerou uma 'boa notícia' que o estado do ex-piloto tenha se mantido estável durante a noite e a manhã.

Ela também afirmou que não será organizada uma nova entrevista coletiva a menos que haja uma evolução.

Os médicos que tratam do ex-piloto disseram ontem que tinha sido constatado uma 'leve melhoria' em seu estado, e que na noite da segunda-feira para terça-feira ele foi submetido a uma segunda cirurgia, de duas horas, para eliminar um hematoma que tinha sido detectado na área esquerda do cérebro.

No entanto, os médicos também disseram que ainda restavam 'muitas hemorragias' cerebrais, sem dizer se realizariam novas operações.

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