10 lendas urbanas do universo dos carros
Diz a lenda que quem conseguisse capotar um Citroën DS, por exemplo, ganhava um novo da fábrica
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2016 às 09h20.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h17.
Os dez principais mitos - verdadeiros ou não - do mundo do carro
Há duas versões para a origem do nome Jeep. A mais aceita é que seria a pronúncia em inglês de GP (General Purpose, uso geral). A outra viria do desenho Popeye, que contracenava com Eugene, the Jeep, um animal capaz de se teletransportar de um lugar para outro. Quase como o 4x4.
A Ferrari não paga para expor no Salão do Automóvel de São Paulo. Ao menos era a lenda até 2012, quando ela não assinou o cheque e perdeu lugar no Anhembi. A Fiat não pensou duas vezes: aproveitou a deixa e virou atração ao colocar uma 458 Italia no estande.
Poucos esportivos são tão exclusivos e valorizados como os Pagani. Talvez por isso o boato de que, quando o dono ia buscá-lo após a longa fila de espera, ele estaria valendo mais do que no ato da compra.
O Logan é um projeto Dacia, marca da Romênia. Quando surgiu, havia quem dissesse que ele tinha espaço interno generoso porque uma diretriz do projeto previa que o sedã deveria abrigar atrás um romeno calçado com suas enormes botas de frio.
O Citroën DS, de 1955, tinha entre tantas inovações a suspensão hidropneumática, o que o deixava estável como nunca se viu. Daí surgiu o mito, nunca confirmado, de que a marca daria um DS novo para quem conseguisse capotá-lo.
Quando o Fiat 147 foi lançado no Brasil, conta-se que a Volks comprou centenas de unidades do hatch e mandou seus funcionários deixarem na rua os carrinhos encostados com o capô aberto, sugerindo que eles sempre apresentavam problemas.
Este é caso verídico: nos anos 30, a Mercedes raspou a pintura branca de dois W25 de corrida para reduzir o peso, deixando-os na lata, prateados. Surgia o mito das Flechas Prateadas, como o W196 da foto.
A lenda não confirmada pela Rolls-Royce é que um dono ligou um dia para agradecer o serviço de socorro prestado pela marca. Ouviu do funcionário que o reparo nunca existiu porque os Rolls-Royce nunca quebram.
A história conta que Ferruccio Lamborghini não estava feliz com sua Ferrari e foi reclamar com o dono. Enzo Ferrari mandou ele construir o próprio carro, já que era só um fabricante de tratores. Ferruccio foi à forra e criou o Lambo esportivo, o 350 GT (foto).
Mustang é uma espécie de cavalo selvagem. Há quem diga que um designer sugeriu batizar o Ford com o nome do avião P-51 Mustang. Outra história é que o presidente Lee Iacocca batizou o carro ao ver jogar um time de futebol americano de mesmo nome.
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