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Vagas abertas na liga

A dona do game League of Legends está contratando no Brasil e tem planos de pagar para funcionários descontentes se demitirem

Roberto Iervolino, da Riot Games: candidatos precisam combinar com a cultura (Omar Paixão / VOCÊ S/A)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 11h10.

São Paulo - Dona do jogo online League of Legends, a Riot Games se instalou no Brasil no ano passado e já conta com um time de 53 pessoas, entre designers, editores de vídeo, gestores de comunidade e profissionais de suporte ao jogador.

A previsão da empresa, sediada num moderno edifício em São Paulo, é expandir o time nos próximos 12 meses a ponto de quase dobrar o quadro de funcionários no país. “Há 20 vagas abertas no momento, mas podemos ir além”, diz Roberto Iervolino, gerente-geral da Riot Games no Brasil.

Além das funções acima, a empresa procura profissionais de TI, marketing, gestão de projetos, produção de eventos e até um RH para organizar a casa. “Como a cultura da empresa é muito marcante, preferimos deixar a vaga aberta até encontrar o candidato perfeito a colocar alguém que não se encaixe”, diz Roberto.

Com um estilo típico de empresas de jogos , a Riot prega a autonomia total para a execução das tarefas, o trabalho de casa e o dress code mais do que casual. A empresa ainda estuda uma maneira de adotar no Brasil um benefício que já oferece nos Estados Unidos: um incentivo financeiro para quem quiser deixar a empresa.

Inspirado no site americano Zappos, o empurrãozinho para se demitir visa estimular a saída de quem não está engajado, para ficar somente com os que estão — algo fundamental num negócio baseado no relacionamento com uma comunidade de fanáticos.

E, sim, há uma sala para jogar vi­deo­game. Mas, num local onde game é trabalho, o que ocorre normalmente é que o pessoal nem precisa deixar a própria estação de trabalho para entrar numa disputa. “Sempre tem gente jogando”, diz Roberto, um ex­executivo que fez carreira na consultoria BCG e tem passagens por Philips e Microsoft.

Nisso, Roberto lem­bra os fundadores da Riot: dois executivos fanáticos por games que deixaram o banco Merrill Lynch e a consultoria Bain para criar uma desenvolvedora de jogos com a ex­pe­riên­cia de negócios que tinham.

No lado mais certinho, a empresa oferece um pacote de benefícios de altíssimo nível, com planos médico e odontológico de primeira, vale-alimentação com bom valor e uma mesada anual de 700 reais para investir em jogos.

Não por acaso, numa pesquisa realizada nos Estados Unidos com usuá­rios do Glassdoor, site em que funcionários avaliam suas empresas, a Riot ficou em quarto lugar entre as melhores empresas de tecnologia para se trabalhar, à frente do Google.

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São Paulo - Dona do jogo online League of Legends, a Riot Games se instalou no Brasil no ano passado e já conta com um time de 53 pessoas, entre designers, editores de vídeo, gestores de comunidade e profissionais de suporte ao jogador.

A previsão da empresa, sediada num moderno edifício em São Paulo, é expandir o time nos próximos 12 meses a ponto de quase dobrar o quadro de funcionários no país. “Há 20 vagas abertas no momento, mas podemos ir além”, diz Roberto Iervolino, gerente-geral da Riot Games no Brasil.

Além das funções acima, a empresa procura profissionais de TI, marketing, gestão de projetos, produção de eventos e até um RH para organizar a casa. “Como a cultura da empresa é muito marcante, preferimos deixar a vaga aberta até encontrar o candidato perfeito a colocar alguém que não se encaixe”, diz Roberto.

Com um estilo típico de empresas de jogos , a Riot prega a autonomia total para a execução das tarefas, o trabalho de casa e o dress code mais do que casual. A empresa ainda estuda uma maneira de adotar no Brasil um benefício que já oferece nos Estados Unidos: um incentivo financeiro para quem quiser deixar a empresa.

Inspirado no site americano Zappos, o empurrãozinho para se demitir visa estimular a saída de quem não está engajado, para ficar somente com os que estão — algo fundamental num negócio baseado no relacionamento com uma comunidade de fanáticos.

E, sim, há uma sala para jogar vi­deo­game. Mas, num local onde game é trabalho, o que ocorre normalmente é que o pessoal nem precisa deixar a própria estação de trabalho para entrar numa disputa. “Sempre tem gente jogando”, diz Roberto, um ex­executivo que fez carreira na consultoria BCG e tem passagens por Philips e Microsoft.

Nisso, Roberto lem­bra os fundadores da Riot: dois executivos fanáticos por games que deixaram o banco Merrill Lynch e a consultoria Bain para criar uma desenvolvedora de jogos com a ex­pe­riên­cia de negócios que tinham.

No lado mais certinho, a empresa oferece um pacote de benefícios de altíssimo nível, com planos médico e odontológico de primeira, vale-alimentação com bom valor e uma mesada anual de 700 reais para investir em jogos.

Não por acaso, numa pesquisa realizada nos Estados Unidos com usuá­rios do Glassdoor, site em que funcionários avaliam suas empresas, a Riot ficou em quarto lugar entre as melhores empresas de tecnologia para se trabalhar, à frente do Google.

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