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EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h33.

Nestes quase dois anos escrevendo esta coluna orientei jovens recém-formados e sem rumo, médicos que queriam mudar de carreira, maridos que se perderam com o crescimentoa profissional das esposas, sonhadores frustrados e muitos outros profissionais. Para todos dei basicamente os mesmos conselhos: considerem suas decisões de carreira algo especial, não fiquem devendo competências para a empresa, desenvolvam sua rede de relacionamentos, tratem seu chefe como a um grande cliente, façam sua equipe crescer e pensem quanto vocês querem valer daqui a dois ou três anos.

Embora as pessoas tenham consciência da importância da carreira, não a gerenciam como um empreendimento pessoal -- isso ficou claro na maioria dos e-mails e cartas que recebi. Muitos ainda não conseguem olhar para a frente, fixar horizontes e reavaliar seu ponto de vista. Parece que, em vez de b uscar a empregabilidade, a maioria ainda espera os planos de carreira, e se acostumou com os confortos organizacionais. As empresas já romperam seus paradigmas, porque a competitividade as obrigou a isso. Será que as pessoas precisam de um susto para perceber os riscos do comodismo? Muitos dos que me escreveram talvez tenham ficado surpresos com minhas dicas, duras na maioria das vezes. Estou no meu papel, porque, além de orientar, quero acordar as pessoas para a difícil realidade corporativa. Quando algo não está dando certo em sua carreira, a culpa é sua, e não da empresa, porque permanecer nela é uma decisão pessoal. Cabe a cada um dar sua contribuição, pois só assim é possível aprender e, com o passar do tempo, valer mais dentro e fora da empresa. Não se esqueçam que corporações, chefes e equipes são passageiros, e pensem sempre no médio prazo. Sua vida vai ficar muito mais fácil.
Tem sido ótimo estar com vocês!

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Embora as pessoas tenham consciência da importância da carreira, não a gerenciam como um empreendimento pessoal -- isso ficou claro na maioria dos e-mails e cartas que recebi. Muitos ainda não conseguem olhar para a frente, fixar horizontes e reavaliar seu ponto de vista. Parece que, em vez de b uscar a empregabilidade, a maioria ainda espera os planos de carreira, e se acostumou com os confortos organizacionais. As empresas já romperam seus paradigmas, porque a competitividade as obrigou a isso. Será que as pessoas precisam de um susto para perceber os riscos do comodismo? Muitos dos que me escreveram talvez tenham ficado surpresos com minhas dicas, duras na maioria das vezes. Estou no meu papel, porque, além de orientar, quero acordar as pessoas para a difícil realidade corporativa. Quando algo não está dando certo em sua carreira, a culpa é sua, e não da empresa, porque permanecer nela é uma decisão pessoal. Cabe a cada um dar sua contribuição, pois só assim é possível aprender e, com o passar do tempo, valer mais dentro e fora da empresa. Não se esqueçam que corporações, chefes e equipes são passageiros, e pensem sempre no médio prazo. Sua vida vai ficar muito mais fácil.
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