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Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h30.
Diz a sabedoria popular que ninguém é insubstituível. Mas o psicólogo americano Robert Bramson, consultor de gestão para empresas como HP, IBM e Bank of America, trabalhou com um conceito similar, adaptado às empresas: numa crise, quem seria a última pessoa a ser mandada embora? Aquela que a empresa tentaria segurar de todas as formas?
Para escrever o livro "Primeiro a Ser Contratado, Último a Ser Demitido" ("First Hired, Last Fired"), da Makron Books, lançado em 1999 nos Estados Unidos, Bramson entrevistou 51 executivos, gerentes e supervisores de grandes e pequenas empresas e de vários setores. Baseou-se também nos 27 anos de experiência em aconselhamento de gestão de pessoas. A maioria das pessoas que contatamos lembravam de pelo menos uma pessoa muito valiosa, e às vezes de várias , diz o psicólogo.
As características desses profissionais indispensáveis, relatadas por seus chefes e colegas, levaram a um perfil geral, com algumas surpresas. Primeiro, veja a lista das qualidades que NÃO tornam uma pessoa indispensável:
Há algumas surpresas aí , diz Bramson. Não é que ser confiável, por exemplo, não seja necessário, ou que se dar bem com todos não seja bom. Mas essas qualidades não levam a pessoa a ser alguém que a empresa não quer perder de jeito nenhum.
Veja então algumas das qualidade que, segundo o livro, SIM tornam uma pessoas indispensável: