Pesquisa indica tempo médio que profissional deve ficar no emprego
Segundo um estudo da Catho Online, período de dois anos e quatro meses pode ser considerado positivo pelas empresas
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 07h42.
Rio de Janeiro - O tempo mínimo de permanência dos profissionais em uma empresa considerado positivo caiu para dois anos e três meses. É o que aponta o estudo “Contratação, Demissão e Carreira dos Executivos Brasileiros”, produzido pela Catho Online.
Em 2009, o tempo mínimo aceitável era de 3,5 anos, índice que se mantinha estável desde 2005, com pequenas variações. Os dados foram coletados em abril de 2011 com a participação de mais de 46 mil entrevistados.
Segundo a pesquisa , essa percepção varia de acordo com a idade do recrutador. Para os mais jovens, a período de 2,3 anos pode ser considerado bom, enquanto para os mais velhos o tempo mínimo aceitável é de 4,4 anos.
Em relação à média de permanência no mercado, cerca de 50% dos profissionais está há pelos menos dois anos em seu emprego atual e 75% acima de cinco anos. Outros 25% estão há um ano em seus postos de trabalho.
Rio de Janeiro - O tempo mínimo de permanência dos profissionais em uma empresa considerado positivo caiu para dois anos e três meses. É o que aponta o estudo “Contratação, Demissão e Carreira dos Executivos Brasileiros”, produzido pela Catho Online.
Em 2009, o tempo mínimo aceitável era de 3,5 anos, índice que se mantinha estável desde 2005, com pequenas variações. Os dados foram coletados em abril de 2011 com a participação de mais de 46 mil entrevistados.
Segundo a pesquisa , essa percepção varia de acordo com a idade do recrutador. Para os mais jovens, a período de 2,3 anos pode ser considerado bom, enquanto para os mais velhos o tempo mínimo aceitável é de 4,4 anos.
Em relação à média de permanência no mercado, cerca de 50% dos profissionais está há pelos menos dois anos em seu emprego atual e 75% acima de cinco anos. Outros 25% estão há um ano em seus postos de trabalho.