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O bê-á-bá familiar

A sabedoria popular diz que filhos não nascem com manual de instrução. Cabe aos pais escrevê-lo ao longo do relacionamento. Aqui vão algumas dicas dos especialistas ouvidos por VOCÊ s.a. que poderão ajudar a melhorar o convívio em casa. Mas lembre-se: procure adequá-las à sua realidade. E não deixe de ser criativo. Excesso de amor […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h34.

A sabedoria popular diz que filhos não nascem com manual de instrução. Cabe aos pais escrevê-lo ao longo do relacionamento. Aqui vão algumas dicas dos especialistas ouvidos por VOCÊ s.a. que poderão ajudar a melhorar o convívio em casa. Mas lembre-se: procure adequá-las à sua realidade. E não deixe de ser criativo.

  • Excesso de amor não prejudica a formação da criança.
    Presentes em demasia para suprir a ausência dos pais em casa, sim.

  • Aprenda a linguagem do seu filho.
    Quando ele diz "aquela ali é a minha mãe", na verdade está afirmando "esta é a pessoa a quem eu pertenço e que cuida de mim".

  • Estabeleça o "Dia da Porcaria".
    Libere as crianças uma vez por semana para comer só aquilo que desejarem, como chocolate, pipoca, hambúrguer, sorvete etc. Elas vão adorar e esperar a próxima semana para repetir a dose ao seu lado.

  • Se for pedir ajuda aos avós, procure respeitar a forma como se relacionam com os netos.
    Afinal, eles estão fazendo um favor ajudando-o a cuidar das ferinhas.

  • Nada impede que você leve o jornal para ler enquanto seu filho brinca no playground.
    Mas, quando ele vier chamá-lo, atenda-o, comente algo sobre o balanço ou o escorregador e só retorne para sua leitura quando ele estiver satisfeito.

  • Crianças com 3 ou 4 meses de vida não devem passar o dia todo no berçário e ir para casa apenas para dormir.
    Elas precisam sentir que têm uma casa e que alguém ali cuida delas. Procure alterar um pouco essa rotina.

  • Quando tiver uma oportunidade, leve seu filho ao escritório.
    Isso fará com que ele tenha uma idéia do seu trabalho e do lugar onde você passa a maior parte do dia.

  • Você está trabalhando em casa e seu filho quer sua atenção?
    Pare o que está fazendo e demonstre interesse pela sua pergunta. Detalhe: olhe-o sempre nos olhos.

  • Você não pode atendê-lo? Passe a mão pela cintura dele, traga-o até você, mostre o que está fazendo e peça para que espere um pouco.
    Seu filho certamente pensará: "Meu pai é um cara legal: me deu carinho, mostrou o seu trabalho e sei que posso contar com ele".

  • Você está ao telefone com um amigo e seu filho lhe chama.
    Peça licença ao colega e dê atenção a ele. Quantas vezes você não age dessa maneira no trabalho, principalmente quando o chefe grita o seu nome?

  • Pais com dificuldades no relacionamento com os filhos podem recorrer a psicólogos ou psiquiatras.
    As terapias breves (que vão de cinco a dez seções, em média) são uma boa opção.

  • Se seu filho não lhe conta como foi o dia na escola, é provável que ele sinta que você não está realmente interessado no que ele tem a dizer.
  • Lembre-se: o profissional que tem mais chances de sucesso não é aquele que trabalha 24 horas por dia, mas quem consegue ter uma vida mais equilibrada e cheia de experiências enriquecedoras -- e as crianças podem ser fortes aliadas nesse processo de amadurecimento.

  • Veja também

    A sabedoria popular diz que filhos não nascem com manual de instrução. Cabe aos pais escrevê-lo ao longo do relacionamento. Aqui vão algumas dicas dos especialistas ouvidos por VOCÊ s.a. que poderão ajudar a melhorar o convívio em casa. Mas lembre-se: procure adequá-las à sua realidade. E não deixe de ser criativo.

  • Excesso de amor não prejudica a formação da criança.
    Presentes em demasia para suprir a ausência dos pais em casa, sim.

  • Aprenda a linguagem do seu filho.
    Quando ele diz "aquela ali é a minha mãe", na verdade está afirmando "esta é a pessoa a quem eu pertenço e que cuida de mim".

  • Estabeleça o "Dia da Porcaria".
    Libere as crianças uma vez por semana para comer só aquilo que desejarem, como chocolate, pipoca, hambúrguer, sorvete etc. Elas vão adorar e esperar a próxima semana para repetir a dose ao seu lado.

  • Se for pedir ajuda aos avós, procure respeitar a forma como se relacionam com os netos.
    Afinal, eles estão fazendo um favor ajudando-o a cuidar das ferinhas.

  • Nada impede que você leve o jornal para ler enquanto seu filho brinca no playground.
    Mas, quando ele vier chamá-lo, atenda-o, comente algo sobre o balanço ou o escorregador e só retorne para sua leitura quando ele estiver satisfeito.

  • Crianças com 3 ou 4 meses de vida não devem passar o dia todo no berçário e ir para casa apenas para dormir.
    Elas precisam sentir que têm uma casa e que alguém ali cuida delas. Procure alterar um pouco essa rotina.

  • Quando tiver uma oportunidade, leve seu filho ao escritório.
    Isso fará com que ele tenha uma idéia do seu trabalho e do lugar onde você passa a maior parte do dia.

  • Você está trabalhando em casa e seu filho quer sua atenção?
    Pare o que está fazendo e demonstre interesse pela sua pergunta. Detalhe: olhe-o sempre nos olhos.

  • Você não pode atendê-lo? Passe a mão pela cintura dele, traga-o até você, mostre o que está fazendo e peça para que espere um pouco.
    Seu filho certamente pensará: "Meu pai é um cara legal: me deu carinho, mostrou o seu trabalho e sei que posso contar com ele".

  • Você está ao telefone com um amigo e seu filho lhe chama.
    Peça licença ao colega e dê atenção a ele. Quantas vezes você não age dessa maneira no trabalho, principalmente quando o chefe grita o seu nome?

  • Pais com dificuldades no relacionamento com os filhos podem recorrer a psicólogos ou psiquiatras.
    As terapias breves (que vão de cinco a dez seções, em média) são uma boa opção.

  • Se seu filho não lhe conta como foi o dia na escola, é provável que ele sinta que você não está realmente interessado no que ele tem a dizer.
  • Lembre-se: o profissional que tem mais chances de sucesso não é aquele que trabalha 24 horas por dia, mas quem consegue ter uma vida mais equilibrada e cheia de experiências enriquecedoras -- e as crianças podem ser fortes aliadas nesse processo de amadurecimento.

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