O bê-á-bá familiar
A sabedoria popular diz que filhos não nascem com manual de instrução. Cabe aos pais escrevê-lo ao longo do relacionamento. Aqui vão algumas dicas dos especialistas ouvidos por VOCÊ s.a. que poderão ajudar a melhorar o convívio em casa. Mas lembre-se: procure adequá-las à sua realidade. E não deixe de ser criativo. Excesso de amor […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h34.
A sabedoria popular diz que filhos não nascem com manual de instrução. Cabe aos pais escrevê-lo ao longo do relacionamento. Aqui vão algumas dicas dos especialistas ouvidos por VOCÊ s.a. que poderão ajudar a melhorar o convívio em casa. Mas lembre-se: procure adequá-las à sua realidade. E não deixe de ser criativo.
Presentes em demasia para suprir a ausência dos pais em casa, sim.
Quando ele diz "aquela ali é a minha mãe", na verdade está afirmando "esta é a pessoa a quem eu pertenço e que cuida de mim".
Libere as crianças uma vez por semana para comer só aquilo que desejarem, como chocolate, pipoca, hambúrguer, sorvete etc. Elas vão adorar e esperar a próxima semana para repetir a dose ao seu lado.
Afinal, eles estão fazendo um favor ajudando-o a cuidar das ferinhas.
Mas, quando ele vier chamá-lo, atenda-o, comente algo sobre o balanço ou o escorregador e só retorne para sua leitura quando ele estiver satisfeito.
Elas precisam sentir que têm uma casa e que alguém ali cuida delas. Procure alterar um pouco essa rotina.
Isso fará com que ele tenha uma idéia do seu trabalho e do lugar onde você passa a maior parte do dia.
Pare o que está fazendo e demonstre interesse pela sua pergunta. Detalhe: olhe-o sempre nos olhos.
Seu filho certamente pensará: "Meu pai é um cara legal: me deu carinho, mostrou o seu trabalho e sei que posso contar com ele".
Peça licença ao colega e dê atenção a ele. Quantas vezes você não age dessa maneira no trabalho, principalmente quando o chefe grita o seu nome?
As terapias breves (que vão de cinco a dez seções, em média) são uma boa opção.
A sabedoria popular diz que filhos não nascem com manual de instrução. Cabe aos pais escrevê-lo ao longo do relacionamento. Aqui vão algumas dicas dos especialistas ouvidos por VOCÊ s.a. que poderão ajudar a melhorar o convívio em casa. Mas lembre-se: procure adequá-las à sua realidade. E não deixe de ser criativo.
Presentes em demasia para suprir a ausência dos pais em casa, sim.
Quando ele diz "aquela ali é a minha mãe", na verdade está afirmando "esta é a pessoa a quem eu pertenço e que cuida de mim".
Libere as crianças uma vez por semana para comer só aquilo que desejarem, como chocolate, pipoca, hambúrguer, sorvete etc. Elas vão adorar e esperar a próxima semana para repetir a dose ao seu lado.
Afinal, eles estão fazendo um favor ajudando-o a cuidar das ferinhas.
Mas, quando ele vier chamá-lo, atenda-o, comente algo sobre o balanço ou o escorregador e só retorne para sua leitura quando ele estiver satisfeito.
Elas precisam sentir que têm uma casa e que alguém ali cuida delas. Procure alterar um pouco essa rotina.
Isso fará com que ele tenha uma idéia do seu trabalho e do lugar onde você passa a maior parte do dia.
Pare o que está fazendo e demonstre interesse pela sua pergunta. Detalhe: olhe-o sempre nos olhos.
Seu filho certamente pensará: "Meu pai é um cara legal: me deu carinho, mostrou o seu trabalho e sei que posso contar com ele".
Peça licença ao colega e dê atenção a ele. Quantas vezes você não age dessa maneira no trabalho, principalmente quando o chefe grita o seu nome?
As terapias breves (que vão de cinco a dez seções, em média) são uma boa opção.