No Halloween, funcionários da Creditas encaram seu maior medo; veja fotos
Nesta quinta-feira, o escritório da fintech não vai ter fantasmas, bruxas, vampiros ou mesmo palhaços. Confira as fantasias:
Luísa Granato
Publicado em 31 de outubro de 2019 às 15h00.
Última atualização em 31 de outubro de 2019 às 17h12.
São Paulo - Quando faz aquele calor e você vai trabalhar de bermuda e chinelo pela primeira vez, é bem difícil querer voltar a vestimenta mais tradicional do mundo corporativo.
Inclusive, o traje de terno, gravata, camisa e salto alto pode ser estranho o bastante para servir como fantasia para alguns.
Nesta quinta-feira, dia 31 de outubro, os funcionários da Creditas aceitaram a brincadeira horripilante para eles: retornar ao modo antigo do mercado de trabalho e seguir um código de vestimenta.
Para o Dia das Bruxas, ou Halloween , em inglês, o escritório da fintech de crédito com garantia não vai ter fantasmas, bruxas, vampiros ou mesmo palhaços.
Se o data é para dar medo, encarar um dia fora do conforto das roupas casuais é um grande pesadelo para os profissionais. Mesmo que só por um dia.
Ter a liberdade para usar a roupa de sua preferência é uma das tendências para promover o bem-estar dos colaboradores dentro das empresa.
Em levantamento do Glassdoor, a Creditas ficou entre as empresas brasileiras com as melhores avaliações dos funcionários para qualidade de vida. Entre os elogios feitos anonimamente pelos funcionários, o clima leve e a preocupação com o bem-estar se sobressaem.
Segundo a 29ª Pesquisa de Benefícios Corporativos da consultoria Mercer Marsh Benefícios, mais de 63% das empresas adotaram iniciativas para melhorar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
A pesquisa consultou 611 empresas que empregam 1,5 milhão de colaboradores e aponta a forte tendência para a flexibilização do trabalho.
Dos programas analisados, 64% das empresas com benefícios nessa área permitem vestimentas casuais, algumas todos os dias, outras somente na sexta ou no verão. Em 61%, os funcionários usufruem de horários flexíveis. E 38% têm home office.