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FRANCO-ATIRADORA

José Fernando Cândido, 37 anos Engenheiro da área de telecomunicações da Alcatel

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h34.

O QUE ACONTECEU

"Minha pior gafe aconteceu durante um encontro de negócios há cerca de três anos. Estávamos eu, meu chefe, o coordenador da área de projetos e dois grandes clientes, com quem tínhamos um contrato de 50 milhões de dólares. Tudo correu bem durante a conversa. Ao esgotarmos os assuntos relacionados a trabalho, começamos a falar sobre amenidades. Conversa vai, conversa vem, o coordenador de projetos me perguntou o que eu achava de uma das secretárias da empresa. Não pensei duas vezes e disse: 'Ela atira para todos os lados, mas não vai acertar ninguém. Afinal, é uma tremenda baranga'. O comentário provocou risos e em seguida mudamos de assunto. A surpresa veio alguns dias depois, quando descobri que meu chefe (aquele mesmo, presente à reunião!) estava saindo com a tal secretária. Depois dessa, nunca mais me deixei levar pela descontração numa situação de trabalho. Manter a discrição é sempre o melhor caminho."

ONDE ERREI?

"Todos erraram. Cândido porque falou demais, os outros porque riram. Eles deveriam saber que fazer comentários maldosos sobre outros em reuniões de trabalho não é nada aconselhável. Quando as pessoas jogam conversa fora é que elas revelam seu grau de educação."
Célia Ribeiro, autora do livro Boas Maneiras & Sucesso nos Negócios

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