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5 tipos de profissionais que não sabem usar tecnologia

Os smartphones e e-mails corporativos adicionaram uma lista enorme de gafes que podem acontecer no escritório. Será que você comete alguma?

Pessoas no celular: há mais interação entre homem e smartphone do que networking entre colegas.
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 10h58.

São Paulo – Quem trabalha em escritório pode enumerar uma série de hábitos dos colegas que incomodam no ambiente de trabalho . Sempre tem aquele que não consegue pensar sem bater com a lapiseira no teclado, ou o outro que só sabe se comunicar aos berros.

Quando se soma a isso ferramentas como smartphones e e-mails , as gafes se multiplicam. EXAME.com conversou com especialistas em gestão e etiqueta (além de alguns profissionais de diversas áreas que preferiram não se identificar) para descobrir os tipos de profissionais que mais erram na etiqueta com tecnologia .

Aquele que entra em contato por todos os meios

Tudo bem que muitas vezes apenas mandar e-mail não garante um retorno (apesar de que, segundo Henrique Gamba, da Hays, o e-mail, uma vez enviado, passa a ser “responsabilidade da outra pessoa, que tem de ler”), mas enviar a mensagem, ligar cinco minutos depois e ainda passar na baia do colega para exigir uma resposta é demais.

Aquele que não sabe lidar com o celular

Deixar no silencioso é regra de ouro para qualquer ambiente fechado – ninguém precisa ouvir aquele toque de balada no seu celular. Se seu smartphone vibra a cada mínima notificação de Facebook, Twitter, e-mail etc, também é importante notar que só porque ele está vibrando, não quer dizer que não faça barulho.


Quem divide mesa com outras pessoas também precisa ficar atento: às vezes a vibração constante do seu celular é sentida pelo colega ao lado. Isso pode atrapalhar a concentração dele.

Aquele que só tem olhos para o smartphone

Nada diz mais sobre falta de interesse no assunto do que quando a pessoa, do lado de lá da conversa, fica com os olhos baixos – encarando a tela do telefone. “É uma falta de respeito tremenda”, diz Gamba. Romaly de Carvalho, especialista em etiqueta empresarial, concorda: “Mostra falta de foco e diz que a outra pessoa não é importante”.

Aquele que manda e-mail errado

“Tenho uma história interessante para mostrar esse tipo de profissional. Um jovem foi mandar e-mail para seu amigo, que trabalhava na mesma empresa que ele, falando sobre as mulheres que trabalhavam com eles. Em vez de escrever o título do e-mail no campo de assunto, escreveu no campo de cópia. E acabou enviando o e-mail para seu amigo e para as ‘mulheres da empresa’, um grupo de e-mails que existia lá”. Precisa dizer mais?

Aquele que ainda não aprendeu a mexer nas redes sociais

Linkedin, Facebook, Twitter... são tantas redes sociais que as pessoas acabam misturando. O problema é quando misturam posts pessoais do Facebook e acabam postando lamentações no mural do Linkedin. “Já vi gente que linkou o Linkedin ao Twitter e coisas como ‘odeio acordar cedo’ acabaram aparecendo na timeline dos contatos profissionais”, conta Gamba.

Um cuidado que se deve ter em qualquer rede social é com a linguagem. Segundo Romaly, os posts e tuítes podem até ser escritos de maneira informal, mas atenção com a redação e o português é essencial.

“Palavras de baixo calão também pegam mal”, diz. E ela completa: “As pessoas julgam muito rápido. A personalidade que fica no Facebook muitas vezes é a impressão que as pessoas vão ter de você. E, pra formar uma opinião, às vezes um único comentário ou tuíte vistos fora de contexto bastam”.

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Aquele que entra em contato por todos os meios

Tudo bem que muitas vezes apenas mandar e-mail não garante um retorno (apesar de que, segundo Henrique Gamba, da Hays, o e-mail, uma vez enviado, passa a ser “responsabilidade da outra pessoa, que tem de ler”), mas enviar a mensagem, ligar cinco minutos depois e ainda passar na baia do colega para exigir uma resposta é demais.

Aquele que não sabe lidar com o celular

Deixar no silencioso é regra de ouro para qualquer ambiente fechado – ninguém precisa ouvir aquele toque de balada no seu celular. Se seu smartphone vibra a cada mínima notificação de Facebook, Twitter, e-mail etc, também é importante notar que só porque ele está vibrando, não quer dizer que não faça barulho.


Quem divide mesa com outras pessoas também precisa ficar atento: às vezes a vibração constante do seu celular é sentida pelo colega ao lado. Isso pode atrapalhar a concentração dele.

Aquele que só tem olhos para o smartphone

Nada diz mais sobre falta de interesse no assunto do que quando a pessoa, do lado de lá da conversa, fica com os olhos baixos – encarando a tela do telefone. “É uma falta de respeito tremenda”, diz Gamba. Romaly de Carvalho, especialista em etiqueta empresarial, concorda: “Mostra falta de foco e diz que a outra pessoa não é importante”.

Aquele que manda e-mail errado

“Tenho uma história interessante para mostrar esse tipo de profissional. Um jovem foi mandar e-mail para seu amigo, que trabalhava na mesma empresa que ele, falando sobre as mulheres que trabalhavam com eles. Em vez de escrever o título do e-mail no campo de assunto, escreveu no campo de cópia. E acabou enviando o e-mail para seu amigo e para as ‘mulheres da empresa’, um grupo de e-mails que existia lá”. Precisa dizer mais?

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Um cuidado que se deve ter em qualquer rede social é com a linguagem. Segundo Romaly, os posts e tuítes podem até ser escritos de maneira informal, mas atenção com a redação e o português é essencial.

“Palavras de baixo calão também pegam mal”, diz. E ela completa: “As pessoas julgam muito rápido. A personalidade que fica no Facebook muitas vezes é a impressão que as pessoas vão ter de você. E, pra formar uma opinião, às vezes um único comentário ou tuíte vistos fora de contexto bastam”.

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